sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Stephen Curry rejeita rótulos da mídia nos EUA e segue exaltando seu “Senhor e Salvador Jesus Cristo”

O jogador de basquete Stephen Curry é hoje um dos principais talentos da liga de basquete norte-americana (NBA) e, mesmo no auge de sua carreira, faz questão de enfatizar sua gratidão a Deus pelo talento e rejeita o rótulo de astro.

Curry foi eleito, na temporada 2014-2015 o jogador mais valioso da NBA, e em seu discurso ressaltou sua fé no “Senhor e Salvador Jesus Cristo” e a importância de sua família na conquista do sucesso profissional.

Recentemente, a mídia esportiva dos Estados Unidos tentou criar uma rivalidade entre Stephen Curry e o veterano LeBron James, algo que foi prontamente rejeitado: “Isso é realmente irritante para mim. Isso não é o que eu sou. Não estou jogando para ser o ‘rosto da NBA’, ou ser este ou aquele que me querem tornar. Não quero tomar o trono de LeBron ou o que quer que seja”, afirmou o jogador, em entrevista concedida na última semana.

“Você sabe, eu estou tentando vencer os jogos e isso é tudo que eu tenho feito. É ai que todas essas resenhas sobre mim deveriam parar”, frisou, segundo informações do portal Hello Christian.

Para Curry, tudo se trata de uma oportunidade de glorificar a Deus. Ele deixou claro isso na premiação de MVP (jogador mais valioso da temporada): “Antes de tudo, tenho que agradecer a meu Senhor e Salvador Jesus Cristo por me abençoar com esse talento para jogar”, disse. “Agradeço também a minha família por me apoiar, dia após dia. Eu sou seu humilde servo neste momento e mal consigo dizer o quanto minha fé é importante para ser quem eu sou”, acrescentou.

O armador do Golden State Warriors tem como hábito apontar para cima quando marca pontos, num gesto mundialmente conhecido como a atribuição de toda glória a Deus. E essa postura não se limita às quadras, e é sempre ressaltada nas entrevistas.

“Eu sabia que o Senhor estava me preparando para um palco maior, para representar e ser uma testemunha d’Ele na quadra de basquete. Lembrei-me de minha mãe, me dizendo um dia em Davidson – na minha época de faculdade – que Deus coloca o Seu povo em diferentes áreas da vida para que eles possam alcançar mais pessoas para Ele. Eu tentei usar esse tempo para a Sua glória”, afirmou o atleta.

“Deus me deu talento para jogar basquete e viver disso, mas eu ainda tenho que trabalhar duro para melhorar a cada dia […] Eu sei que, no grande esquema das coisas, isto é apenas um jogo e isto pode ser tirado de mim a qualquer momento. Mas eu amo o basquete. O esporte me dá a oportunidade de fazer coisas boas para as pessoas e fazer com que olhem para o homem que morreu pelos nossos pecados na cruz. Eu sei que tenho um lugar no céu, esperando por mim e isso foi possível por causa d’Ele. Isso é algo que nenhum prêmio ou troféu terreno poderia jamais superar”, disse Curry à Sociedade dos Atletas Cristãos dos EUA, em outra ocasião.

Fonte: Gospel+

Igreja mobiliza milhares de fiéis e distribui presentes de Natal a detentos para expor significado do Evangelho

Um projeto social de Natal, voltado a detentos de um presídio de segurança máxima, proporcionou a essas pessoas que estão pagando suas dívidas com a sociedade um pouco do amor que há no Evangelho e o verdadeiro significado dessa festa.

A megaigreja Willow Creek, em South Barrington, no estado de Illinois (EUA), entregou aproximadamente 70 mil presentes de Natal, sendo que boa parte deles aos detentos do sistema prisional estadual. O vídeo abaixo, foi gravado no presídio de Cook County.


A ideia partiu do pastor fundador da igreja, Bill Hybels, que após ler Mateus 25:35,36, entendeu que era necessário mostrar o amor de Jesus de forma prática e palpável para as pessoas que cumprem sentença na prisão.

“Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver” -Mateus 25:35,36

Após a fase de planejamento da ação, os líderes da denominação compartilharam a intenção com os mais de 20 mil frequentadores e a adesão foi grande, segundo informações do Faith It. Então, a igreja definiu que cada prisioneiro do estado de Illinois receberia um presente.

A montagem dos presentes reuniu milhares de fiéis no templo da igreja – que tem capacidade para aproximadamente 7 mil pessoas – organizados em um sistema de corrente, em que cada fiel inseria um item no pacote de presente, que incluía pipoca industrializada, pão de mel, cartão de Natal, livro quebra-cabeça, revista, material de estudo bíblico e um calendário.

O custo de cada pacote de presente foi de US$ 5 (equivalente a R$ 16,40, de acordo com a cotação do dólar no horário de fechamento desta matéria), totalizando US$ 350 mil investidos pela igreja para levar um pouco de dignidade aos detentos.

No vídeo, vários dos detentos que receberam os presentes disseram que a sensação de receber um presente de Natal os faz rever a ideia de que, porque cometeram um crime, suas vidas estavam acabadas.

Fonte: Gospel+

O Alerta Final

A Bíblia afirma expressamente, que muitos na Igreja nos últimos dias, se negariam a dar ouvido à sã doutrina, por seguirem ensinos de homens e de demônios.

Laodiceia não quer ouvir a verdade do evangelho, porque foi endurecida pelo pecado que entrou sutilmente na igreja, pela poderosa influência do mundo, corroborada pelo ensino dos falsos pastores, profetas e mestres destes dias difíceis para se viver de modo santo, diante de Deus e dos homens.

Se isto está profetizado para a nossa advertência, tanto nos escritos dos evangelhos, dos apóstolos e do Apocalipse parece que seria muito sensato desconfiarmos do tipo de comportamento que temos vivido, e do que nos é exigido para que sejamos achados dignos de participar do arrebatamento da Igreja que está às portas, e que deixará muitos para trás por não terem dado ouvido à Palavra de advertência que nos é dada por Jesus, e seus apóstolos na Bíblia, para que nos arrependamos e santifiquemos nossas vidas.

1Tm 4:1 Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios,
1Tm 4:2 pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência,
2Tm 3:1 Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis,
2Tm 3:2 pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes,
2Tm 3:3 desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem,
2Tm 3:4 traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus,
2Tm 3:5 tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes.
2Pe 2:1 Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.

2Pe 2:2 E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade;
2Pe 2:3 também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme.

2Pe 2:4 Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo;
2Pe 2:5 e não poupou o mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas, quando fez vir o dilúvio sobre o mundo de ímpios;
2Pe 2:6 e, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente;
2Pe 2:7 e livrou o justo Ló, afligido pelo procedimento libertino daqueles insubordinados
2Pe 2:8 (porque este justo, pelo que via e ouvia quando habitava entre eles, atormentava a sua alma justa, cada dia, por causa das obras iníquas daqueles),
2Pe 2:9 é porque o Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo,
2Pe 2:10 especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas paixões e menosprezam qualquer governo. Atrevidos, arrogantes, não temem difamar autoridades superiores,
2Pe 2:11 ao passo que anjos, embora maiores em força e poder, não proferem contra elas juízo infamante na presença do Senhor.

2Pe 2:12 Esses, todavia, como brutos irracionais, naturalmente feitos para presa e destruição, falando mal daquilo em que são ignorantes, na sua destruição também hão de ser destruídos,
2Pe 2:13 recebendo injustiça por salário da injustiça que praticam. Considerando como prazer a sua luxúria carnal em pleno dia, quais nódoas e deformidades, eles se regalam nas suas próprias mistificações, enquanto banqueteiam junto convosco;
2Pe 2:14 tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado, engodando almas inconstantes, tendo coração exercitado na avareza, filhos malditos;
2Pe 2:15 abandonando o reto caminho, se extraviaram, seguindo pelo caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça
2Pe 2:16 (recebeu, porém, castigo da sua transgressão, a saber, um mudo animal de carga, falando com voz humana, refreou a insensatez do profeta).
2Pe 2:17 Esses tais são como fonte sem água, como névoas impelidas por temporal. Para eles está reservada a negridão das trevas;
2Pe 2:18 porquanto, proferindo palavras jactanciosas de vaidade, engodam com paixões carnais, por suas libertinagens, aqueles que estavam prestes a fugir dos que andam no erro,
2Pe 2:19 prometendo-lhes liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção, pois aquele que é vencido fica escravo do vencedor.
2Pe 2:20 Portanto, se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o primeiro.
2Pe 2:21 Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado.
2Pe 2:22 Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal.
Apo 2:14 Tenho, todavia, contra ti algumas coisas, pois que tens aí os que sustentam a doutrina de Balaão, o qual ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição.

Apo 2:15 Outrossim, também tu tens os que da mesma forma sustentam a doutrina dos nicolaítas.

Apo 2:16 Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca.

Apo 2:20 Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos.

Apo 2:21 Dei-lhe tempo para que se arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição.

Apo 2:22 Eis que a prostro de cama, bem como em grande tribulação os que com ela adulteram, caso não se arrependam das obras que ela incita.

Apo 2:23 Matarei os seus filhos, e todas as igrejas conhecerão que eu sou aquele que sonda mentes e corações, e vos darei a cada um segundo as vossas obras.

Apo 2:24 Digo, todavia, a vós outros, os demais de Tiatira, a tantos quantos não têm essa doutrina e que não conheceram, como eles dizem, as coisas profundas de Satanás: Outra carga não jogarei sobre vós;
Apo 2:25 tão-somente conservai o que tendes, até que eu venha.

Apo 2:26 Ao vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações,
Apo 2:27 e com cetro de ferro as regerá e as reduzirá a pedaços como se fossem objetos de barro;
Apo 2:28 assim como também eu recebi de meu Pai, dar-lhe-ei ainda a estrela da manhã.
Apo 2:29 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

Apo 3:1 Ao anjo da igreja em Sardes escreve: Estas coisas diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto.

Apo 3:2 Sê vigilante e consolida o resto que estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus.

Apo 3:3 Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti.

Apo 3:4 Tens, contudo, em Sardes, umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras e andarão de branco junto comigo, pois são dignas.

Apo 3:5 O vencedor será assim vestido de vestiduras brancas, e de modo nenhum apagarei o seu nome do Livro da Vida; pelo contrário, confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.

Apo 3:6 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

Apo 3:14 Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
Apo 3:15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente!
Apo 3:16 Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca;
Apo 3:17 pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.

Apo 3:18 Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas.

Apo 3:19 Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te.

As sete igrejas no Apocalipse representam a totalidade das igrejas do Senhor, especialmente aquelas que estarão na Terra, pouco antes do arrebatamento e da Sua segunda vinda, porque o livro de Apocalipse foi escrito com referência a estes últimos dias.

Das sete, cinco (maioria) foram achadas em condição repreensível, e são chamadas ao arrependimento e à santidade, para não serem deixadas para trás na Grande Tribulação; por não terem participado do arrebatamento, em razão de não terem dado ouvido à exortação que o Senhor estará fazendo, através do Espírito nestes momentos finais, para que se arrependam e se santifiquem.

Daí, sempre dizer no final de cada mensagem: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.”

Até mesmo as que não foram achadas repreensíveis (Filadélfia e Esmirna) recebem esta mensagem de alerta, para não caírem da posição de dignidade, por causa da sua fidelidade, em que se encontram perante Ele.

Pr Silvio Dutra

Fonte: Gospel+

Livros de metal descobertos na Jordânia trazem registros importantes sobre o ministério de Jesus

As descobertas arqueológicas ao longo dos anos permitem rascunhar parte do que não foi registrado nos livros e confrontar o que se conhece para conferir sua coerência ou divergência dos fatos históricos. Um conjunto de 70 livros de metal, descobertos em 2008, é agora a mais nova fonte de conhecimento sobre o ministério de Jesus.

Para muitos arqueólogos, a descoberta desses livros – em uma caverna na Jordânia onde os cristãos do primeiro século se abrigaram após a queda do Templo de Salomão, no ano 70 d. C. -é a mais importante da história do mundo moderno.

As páginas dos livros são conhecidas como códices, e foram fabricadas a partir de chumbo fundido e unidas por anéis do mesmo material. Eles forma uma espécie de manuscritos encadernados, e trazem informações de que Jesus não havia iniciado uma religião própria, mas sim, um movimento de restauração de uma tradição milenar do rei Davi.

Nos escritos há também, segundo informações do Daily Mail, registros que dão a ideia de que, entre os seguidores de Jesus, Deus era tratado como masculino e feminino, e que durante um culto promovido pelo próprio Jesus no Templo, a face de Deus foi revelada. Em um desses livros de metal, há a presença dos nomes dos discípulos Pedro, Tiago e João.

O casal de pesquisadores David e Jennifer Elkington têm trabalhado para fazer os livros – encontrados pelo israelense Hassan Saeda – serem reconhecidos como legítimos, já que os testes realizados indicam que o material tem aproximadamente dois mil anos de idade.
Roger Webb e Chris Jeynes, professores da Universidade de Surrey, na Inglaterra, afirmaram que o conjunto de livros não contém radioatividade, o que indica que o processo de molde do chumbo não foi feito com as técnicas modernas.

O Departamento de Antiguidades de Amã, na Jordânia, submeteu os livros a testes e também chegou à mesma conclusão sobre a idade, apontando uma idade possível entre 1.800 e 2.000 anos.

Hugh Schonfield, um judeu messiânico estudioso da teologia cristã, foi um dos estudiosos que esperavam pela descoberta de livros de metal, devido a outros indícios existentes em descobertas anteriores e o contexto histórico. Ele comentou algumas das informações encontradas nos livros: “A parte da mais antiga tradição do Templo era o Divino Feminino, conhecido pelos cristãos como Espírito Santo. Jesus tinha mulheres envolvidas em seu ministério […] No auge de seu ministério, os Evangelhos nos dizem que Jesus desafiou os cambistas no templo. Os códices parecem revelar o que aconteceu depois — um capítulo que faltou nos Evangelhos”, afirmou, fazendo referência ao registro de uma celebração dirigida pelo próprio Jesus e com a manifestação divina.

“Parece que o cristianismo foi fundado com base no que Jesus fez no templo: um lugar onde muitos judeus acreditavam que Deus literalmente residia. Jesus entrou no templo para renovar a aliança com Deus”, pontuou.

Logo que foram descobertos, os livros foram vistos com cautela e certo ceticismo por muitos especialistas, porque há muitas pessoas querendo encontrar provas materiais dos dois primeiros séculos da era cristã, mesmo sendo difícil dado que o número de fiéis a Jesus Cristo era muito pequeno, talvez menor que sete mil pessoas no ano 100 d. C., e eles conviviam com os judeus.

Fonte: Gospel+

Extremista do Estado Islâmico faz plano engenhoso para matar missionário, mas termina convertido

Um extremista de alto escalão do Estado Islâmico se converteu ao Evangelho após ouvir a Palavra de Deus da parte de um missionário que ele planejou matar.

No islamismo, os líderes religiosos blindam – muitas vezes com ajuda dos governos de seus países – os muçulmanos de terem contato com o conteúdo de outras religiões, principalmente o cristianismo. Assim, quando um muçulmano tem contato com o Evangelho, coloca em perspectiva tudo o que aprendeu, e muitas conversões acontecem dessa forma.

Nesse contexto, o jihadista do Estado Islâmico ligou a TV em um programa cristão e estabeleceu um propósito pessoal: matar alguém da equipe missionária. Ele ligou no número exibido pela emissora Leading The Way e fez um pedido: “Eu preciso encontrar você”, disse.

O funcionário da emissora contrariou um protocolo de segurança criado para evitar mortes e/ou sequestros e atendeu ao pedido do misterioso homem que havia ligado. Segundo ele, Deus falou ao seu coração para agir de forma ousada: “Desta vez é diferente. Vá ao encontro deste homem e seja ousado com ele”, ouviu o missionário.

No encontro com o muçulmano, o missionário foi ousado e ensinou a ele o Evangelho, explicando quem era Jesus e o que ele havia feito em seu ministério, entregando sua vida para redenção dos pecados de toda a humanidade.

O impacto da mensagem do Evangelho no extremista foi tão intenso que, atordoado, ele desistiu de seu plano de assassinato e voltou para casa, refletindo sobre o que havia acabado de aprender. Nos dias seguintes, o Espírito Santo continuou falando ao seu coração e Deus se revelou a ele, em sonhos.

Daí em diante, a mudança foi radical, e o extremista raspou sua barba – que é um dos maiores símbolos de devoção ao islamismo – e tornou-se um seguidor de Jesus, silenciosamente. Posteriormente, procurou o missionário e revelou seu testemunho de conversão.

“Eu tenho uma confissão. A primeira vez que eu fui te conhecer, eu pretendia te matar. Eu sinto muito”, disse o ex-muçulmano, em prantos, garantindo estar arrependido. Agora batizado, ele serve a Cristo na vizinhança onde mora e testemunha o Evangelho sempre que tem uma oportunidade.

Fonte: Gospel+

Fernanda Brum e Emerson Pinheiro - Conferência Profetizando às Mulheres



quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Senador evangélico apresenta projeto de lei que proíbe aborto em qualquer fase da gravidez

O senador Sebastião Valadares Neto (PDT-RO), 53 anos, apresentou um projeto de lei que proíbe a prática do aborto em qualquer período da gestação. A iniciativa é uma resposta à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de liberar a interrupção da gravidez nos três primeiros meses.

Conhecido como Pastor Valadares, o senador é presidente da Convenção das Assembleias de Deus em Rondônia e ligado ao Ministério de Madureira. Eleito como segundo suplente, tomou posse no cargo no dia 14 de setembro de 2016, substituindo Acir Gurgacz (PDT-RO), que se licenciou por motivos políticos. O primeiro suplente, Gilberto Piselo, ficou no cargo por apenas seis dias e também licenciou-se, de acordo com informações do site do Senado.

Segundo o senador, o projeto de lei 461-2016 se faz necessário porque a decisão do STF levou em consideração apenas os direitos sexuais e reprodutivos da mulher, sua autonomia enquanto gestante e sua integridade física e psíquica, porém ignorou o direito fundamental à vida do feto, que deve ser respeitado, como previsto na Constituição Federal.

Valadares frisou que, com a decisão, o STF extrapolou suas funções de guardião da Constituição Federal e usurpou o papel do Poder Legislativo.

Como forma de tornar a lei mais criteriosa nos casos de gravidez resultante de estupro, o PLS 461 versa sobre os procedimentos necessários para concessão de autorização para o aborto, e estipula que deverá ser necessário exame de corpo de delito junto com a prévia comunicação do crime à polícia.

“Essa medida impede que uma gestante, agindo de má-fé, pratique o aborto, faltando com a verdade perante o médico, bem como estimula que as vítimas de estupro denunciem o crime sofrido”, justificou o senador, de acordo com informações da Agência Senado.

O projeto agora será analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, onde receberá uma avaliação definitiva. Se aprovado, será encaminhado para votação no Plenário e depois enviado à Câmara dos Deputados.

Fonte: Gospel+

“Irrelevante”, Papai Noel “não pode resolver nosso pior problema, mas Jesus sim”, diz famoso pastor

O significado do Natal foi apresentado pelo pastor John Piper de uma forma comparativa entre Jesus e o Papai Noel, e deixando claro que não existe competição entre ambos, ele destacou que o personagem inspirado em São Nicolau “é irrelevante”.

Piper respondeu a um questionamento feito por um leitor sobre qual avaliação fazer sobre famílias cristãs que permitem a seus filhos celebrar o Natal acreditando na figura do Papai Noel. Bem a seu estilo, contundente, Piper respondeu que esse comportamento é inaceitável.

“Depois da Páscoa, o Natal deve ser o dia mais feliz do ano na adoração cristã. A razão que eu digo ‘depois da Páscoa’ é que a Sexta-feira Santa e a Páscoa são o objetivo do Natal. A morte e ressurreição, a salvação dos pecadores através da morte e ressurreição de Jesus, é a meta do Natal. Natal não é o objetivo da Páscoa. O Natal é um meio. A salvação dos pecadores na Sexta-Feira Santa e na Páscoa é a meta”, introduziu Piper.

Mais à frente, em seu argumento, Piper inicia uma comparação ilustrativa sobre aquilo de que se abre mão para celebrar o Natal com o Papai Noel: “Como poderíamos pensar em dar a nossos filhos uma tigela de mingau sem açúcar quando temos a maior refeição do mundo? Por que damos o Papai Noel, quando eles podem ter a encarnação do Filho de Deus? É incompreensível para mim ver que muitos cristãos não examinam isso como um comércio que desvia o foco da encarnação do Deus do universo, que veio a este mundo para salvar a nós e a nossas crianças”, pontuou o pastor.

Demonstrando certo inconformismo pelo fato de as pessoas trocarem o Eterno pelo passageiro, Piper lamenta: “Eu quase não tenho palavras em ver as pessoas contemplando isso. O Papai Noel não apenas deixa de ser uma verdade enquanto Jesus é a próprio própria verdade, mas em comparação com Jesus, o Papai Noel é simplesmente lamentável e nossos filhos devem ser ajudados a ver isso”, argumentou, no artigo publicado no Patheos.

John Piper, que hoje atua à frente da entidade Desiring God, compara o que ambos oferecem: “O Papai Noel oferece apenas coisas terrenas, nada duradouro, nada eterno. Jesus oferece a alegria eterna com o mundo introduzido nisso. O mecanismo lançado pelo Papai Noel é oferecer suas guloseimas efêmeras apenas na condição de boas obras… E Jesus oferece todos os dons gratuitamente pela graça, mediante a fé”, destacou. “O Papai Noel é um faz de conta, Jesus é mais real que o telhado de sua casa. O Papai Noel só aparece uma vez por ano, Jesus promete: ‘Eu estarei sempre com vocês’ (Mateus 28:20)”, acrescentou.

Em uma sequência irrefutável, Piper finaliza sua análise sobre a época: “O Papai Noel não pode resolver o nosso pior problema, Jesus conseguiu resolver o nosso pior problema — nosso pecado e afastamento de Deus. O Papai Noel pode acrescentar bons momentos na vida, mas não pode reconstruir uma vida despedaçada para sempre. E os nossos filhos precisam saber que sobre as verdades do Natal […] O Papai Noel não é relevante em muitas culturas do mundo. Jesus é o Rei dos reis e Senhor dos senhores de todos os povos do mundo. O Papai Noel será esquecido algum dia, mas Jesus será o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hebreus 13:8)”.

Ao final, o pastor conclui dizendo que não há motivos para se “colocar Jesus para fora da celebração e o Papai Noel em toda ela”, e diz: “Ele é simplesmente irrelevante. Ele não tem nada a ver com isso […] Deixe suas decorações apontarem para Jesus. Deixe sua comida apontar para Jesus. Deixe suas brincadeiras apontarem para Jesus. Deixe suas músicas apontarem para Jesus. Tire a alegria do mundo. Tire o espaço ao mundo. Tire a decoração do mundo, e deixe tudo apontar para Jesus. Se o foco em Jesus desmanchar seus prazeres no Natal, é sinal que você não o conhece tão bem”, finalizou.

Fonte: Gospel+

“O Amor e Eu” Um Mistério

Citações de um sermão de C. H. Spurgeon, traduzidas e adaptadas por Silvio Dutra.
“Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja.” (Jo 17.26)

Este texto é extraído da última oração do Senhor feita com seus discípulos. É como se Ele tivesse dito, “eu estou a ponto de deixá-los, eu estou a ponto de morrer por vocês, e por um tempo me verão, mas agora, antes de nos separarmos, vamos orar.” É um daqueles impulsos que vocês sentiram quando estavam prestes a se separar daqueles que vocês amam, para deixá-los talvez em perigo e dificuldade, e sentiram que nada poderiam fazer senão dizer: “Vamos nos aproximar de Deus em oração.” Seu coração não encontrou maneira de se expressar melhor do que se aproximar do grande Pai e apresentar o caso diante dele.

Agora, uma oração de uma pessoa como Jesus, nosso Senhor e Mestre, uma oração em tal companhia, com os onze que havia escolhido, e que tinham se associado com ele desde o início; uma oração, em tais circunstâncias, quando ele estava à beira do ribeiro de Cedron, e prestes a cruzar a corrente sombria e ir até o Calvário, e ali derramar sua vida numa oração como esta, tão viva, sincera, amorosa e divina, merece as mais estudiosas meditações de todos os crentes.

Você vai observar que a última palavra da oração do Senhor é sobre amor. Esta é a última petição que ele oferece: “Que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles.” 

Ele não chega a uma altura maior do que esta, ou seja, que seu povo deve ser enchido com o amor do Pai. Como ele podia subir mais alto? Para isso é necessário ser enchido com toda a plenitude de Deus, desde que Deus é amor, e quem ama permanece em Deus e Deus nele. Que importância deveríamos dar, eu e você, à graça do amor! Quão altamente deveríamos estimar que Jesus faz a joia da coroa de todos. Se tivermos fé, não vamos ficar satisfeitos a menos que nossa fé opere pelo amor e purifique a alma. Não fiquemos contentes de fato até que o amor de Cristo seja derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Bem que o poeta diz, “Se somente o amor nos for dado, Senhor, não pedimos nenhum outro céu; “Pois na verdade não existe outro céu aqui embaixo, e dificilmente existe algum outro céu acima do que chegar à plenitude do amor perfeito. Este é o lugar onde a oração do Filho de Davi termina, na oração “que o amor com que me amaste esteja neles.“ Que assunto! O mais alto que até mesmo nosso Senhor Jesus chegou na sua mais nobre oração. Novamente com gemidos meu coração clama, Espírito Santo, ajuda-me.

I. Vejamos em primeiro lugar, o alimento do amor a Deus: o que é isso? É o conhecimento. “Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer”. 
Não podemos amar um Deus a quem não conhecemos; uma medida de conhecimento é necessária para a afeição. 
Por mais amável que Deus seja, um cego de alma não pode percebê-lo e, portanto, não é tocado por sua beleza. 
Só quando os olhos estão abertos para contemplar a beleza de Deus, o coração sairá em direção a Deus, que é um objeto tão desejável para os afetos. 
Irmãos, temos que conhecer para crer, é preciso conhecer para ter esperança, e devemos especialmente conhecer para amar. 
Daí a grande necessidade de que você deve conhecer o Senhor, e seu grande amor que excede todo entendimento. Você não pode retribuir o amor que você nunca conheceu, assim como um homem não pode derivar a força do alimento que ele não tiver comido.

Até que em primeiro lugar o amor de Deus entre em seu coração, e que você seja feito participante dele, você não pode regozijar-se nele ou retribuí-lo.

 Portanto, nosso Senhor teve o cuidado de alimentar o coração dos seus discípulos sobre o nome do Pai. Ele trabalhou para tornar o Pai conhecido por eles. 
Este é um de seus grandes esforços com eles, e ele se entristece quando vê sua ignorância, e tem que dizer a um deles: “Estou há tanto tempo convosco, e ainda não me tens conhecido, Filipe? Aquele que me viu, viu o Pai, e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” 

Então, estude muito a palavra de Deus; seja diligente em virar as páginas das Escrituras e em ouvir os verdadeiros ministros de Deus, para que a chama do amor possa ser reavivada em seu coração pelo combustível do conhecimento sagrado que você derrama sobre ele. Empilhe os troncos de madeira de sândalo, e deixe o fogo perfumado queimar diante do Senhor.

Amontoe os punhados de incenso e perfumes de conhecimento sagrado, para que no altar do seu coração sempre possa estar acesa a chama sagrada do amor de Deus em Cristo Jesus.
 
O conhecimento do qual se fala aqui é um conhecimento que Jesus lhes deu. ”eu te conheci, e também estes compreenderam que tu me enviaste” (Jo 17.25). 

“Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer” (Jo 17.26). Ó amado, não é o conhecimento que você e eu obtemos como uma questão de aprendizagem de ler um livro que nos irá trazer o amor ao nosso Pai: é o conhecimento que nos foi dado por Cristo pelo seu Espírito. Não é o conhecimento comunicado pelo pregador sozinho que irá abençoá-lo, pois por mais que ele possa ser ensinado por Deus, ele não pode pregar para o coração, a menos que o bendito Espírito de Deus venha e tome as coisas que são faladas, e as revele e torne manifestas a cada coração individualmente, de modo que, por consequência, conheça ao Senhor.

Jesus disse: “Pai justo, o mundo não te conheceu” (Jo 17.25), e você e eu teríamos ficado na mesma condição, estranhos para Deus, sem Deus e sem esperança no mundo, se o Espírito de Deus não tivesse tomado das coisas divinas aplicando-as às nossas almas a fim de que nós possamos conhecê-las. Cada palavra viva de conhecimento é obra do Deus vivo. Se você somente conhece o que descobriu por si mesmo, ou obteve por sua própria capacidade, aparte de Jesus, você não conhece corretamente; isto deve ser pelo ensino direto e distintivo de Deus Espírito Santo para que você possa aprender adequadamente. Somente Jesus Cristo pode revelar o Pai.

Ele mesmo disse: “Ninguém vem ao Pai senão por mim.” Aquele que não conhece Cristo não conhece o Pai, mas quando Jesus Cristo o revela, ah! então nós o conhecemos com um conhecimento especial, pessoal, peculiar, interior. Esse conhecimento traz consigo uma vida e um amor com que a alma não se ensoberbece, mas se edifica. Por esse conhecimento nós crescemos nele em todas as coisas que nos são ensinadas pelo Filho de Deus.

Este conhecimento, queridos amigos, vem a nós de forma gradual. O texto indica isso. “Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer”. Como se, embora conhecessem o Pai, havia muito mais para conhecer, e o Senhor Jesus estava decidido a ensinar-lhes mais. Vocês estão crescendo em conhecimento, meus irmãos e irmãs? Meu trabalho é perdido se você não está crescendo na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Eu espero que você conheça muito mais de Deus do que você conhecia há vinte anos quando pela primeira vez você veio para ele. Quão pouco conhecimento você recebeu pela graça quando achou “a vida em olhar para o Crucificado”, que lhe salvou, mas nestes anos posteriores você adicionou à sua fé o conhecimento, e ao conhecimento a experiência; você tem conhecido mais profundamente do que conhecia antes, e conhece em detalhes aquilo que antes conhecia apenas de modo geral.

II. Observemos agora, em primeiro lugar, o que esse amor não é. “Eu lhes tenho anunciado o teu nome, e o anunciarei, para que o amor com que me tens amado possa estar neles.” Observe que a oração não é para que o amor do Pai possa estar neles, ou se mover neles. Deus não nos ama porque nós o conhecemos, porque ele nos amou antes de nós o termos conhecido, assim como Paulo fala de “Seu grande amor com que nos amou, e estando nós mortos em nossos delitos e pecados.” Jesus não veio para criar o amor do Pai pelos eleitos. Oh, não, ele nem sequer morreu para esse objetivo, pois o amor do Pai estava sobre os eleitos desde a eternidade. “O mesmo Pai vos ama” sempre foi verdade. Cristo não morreu para tornar seu Pai amoroso, mas porque seu pai é amoroso. O sangue expiatório é o derramar do coração de Deus para conosco. Portanto, não cometa nenhum erro. Nosso Senhor não fala do amor divino em si, mas em nós.

Não é sobre o amor eterno de Deus por nós que estamos lendo agora, mas sobre o seu amor em nós. Nós devemos sentir interiormente o amor que procede do Pai e, assim, tê-lo em nós. Temos que ter o amor de Deus derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Isto é para ser reconhecido por nós, sentirmos em nós, como objeto de alegria interior; é isto que o Senhor deseja produzir, para que o amor de Deus esteja em nós, habitando em nossos corações, um convidado bem-vindo, o soberano de nossas almas.

E este amor é de um tipo muito peculiar. deixe-me ler o versículo de novo: “Que o amor com que me amaste esteja neles.” Trata-se do próprio amor de Deus em nós. O amor do Pai por Jesus brota como uma fonte cristalina, e então a queda de gotas cai e se espalha, e nós somos as taças em que este amor de Deus transborda com os fluxos de Jesus Cristo. O amor interior que é muito desejado por nosso Senhor não é nenhuma emoção da natureza, nenhum processo procedente da vontade não regenerada, mas é o amor do Pai transplantado para o solo desses pobres corações, tornando-se o nosso amor a Jesus. E isso não é uma coisa maravilhosa, que o próprio amor de Deus por Jesus deve habitar em nossos corações? E ainda é assim. O amor com que amamos a Cristo, observe, é o amor de Deus por Cristo: “Que o amor com que me amaste esteja neles.”

III. Em terceiro lugar, aqui está o acompanhante do amor. Nosso Senhor diz: “Eu neles”. Olhe o texto e reflita apenas nessas duas palavras: “amor” e “eu”. O amor e Cristo vêm juntos. Oh, benditos convidados! ”Amor” e “Eu”, diz Cristo, como se sentisse que ele nunca teria um companheiro que melhor lhe conviesse. ”Amor” e “Eu”: Jesus está sempre na casa onde o amor está reinando. Quando o amor vive no coração de seu povo, Jesus mora lá também. Será que Jesus, então, vive nos corações de seu povo? Sim, onde quer que haja o amor do Pai derramado neles, ele deve estar lá. Temos a sua própria palavra afirmando isto, e temos certeza de que Jesus sabe onde ele está.

Temos certeza de que ele é o lugar onde o amor está, pois, em primeiro lugar, onde há amor há vida, e onde há vida há Cristo, pois ele mesmo diz: “Eu sou a vida”. Não há verdadeira vida na alma do crente que está separado de Cristo. Temos certeza disto, de modo que onde há amor há vida, e onde há vida há Cristo. Novamente, onde há o amor de Deus no coração há o Espírito Santo, mas onde quer que o Espírito Santo esteja, está Cristo, porque o Espírito Santo é o representante de Cristo, e é nesse sentido que ele nos diz, “estou convosco todos os dias “, ou seja, porque o Espírito veio para estar sempre conosco. Então, onde há amor, há o Espírito de Deus, e onde está o Espírito de Deus está Cristo. Por isso, é sempre “Amor” e “Eu”.

Além disso, onde há amor há fé, pois a fé opera pelo amor, e nunca houve verdadeiro amor a Cristo sem a fé, mas onde há fé, há sempre Cristo.
 
Sim, mas onde há amor do Pai para com Cristo no coração Deus está lá. Tenho certeza disso, porque Deus é amor. Portanto, se há amor dentro de nós, deve ser Deus, e onde Deus está, Cristo está, pois ele diz: “Eu e o Pai somos um.” Então você vê, onde há amor, deve haver Jesus Cristo, por estas razões e por muitas outras.

1João 4:16 E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele.”

João 15:10 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço.”

Fonte: Gospel+

Malafaia diz que “Ministério Público está se aproveitando” da ignorância popular e criando nova “ditadura”

O pastor Silas Malafaia concedeu uma entrevista à rádio 93FM na última segunda-feira, 19 de dezembro, e comentou as 10 medidas contra a corrupção propostas pelo Ministério Público, fazendo uma crítica aos pontos do projeto que cerceiam o direito à ampla defesa.
 
Malafaia lembrou que se opor a qualquer coisa que venha do Ministério Público nos dias atuais é altamente impopular, devido à sede de justiça do povo, mas que é preciso vigiar para que o país não se torne refém da instituição e termine em uma situação “pior do que a ditadura”.


“Tanto o deputado Arolde de Oliveira (PSC-RJ), quando o deputado que é membro da minha igreja, Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), foram achincalhados por muita gente”, disse o pastor, lembrando da votação na Câmara dos Deputados que alterou alguns dos pontos do projeto de lei, visando garantir maior equilíbrio entre os poderes.
 
Na entrevista, Malafaia destacou que há pessoas se aproveitando da “justa indignação do povo contra a corrupção” para criar um sistema desequilibrado: “O Ministério Público, se aproveitando […] da ignorância do povo sobre o assunto, preparou dez medidas, que diz que é contra a corrupção – e é verdade que dentro dela tem algumas que são contra a corrupção – mas que dão superpoderes [a eles]”, frisou.
 
“Gente, povo de Deus, a Bíblia diz em Oséias 4:6 ‘o meu povo foi destruído porque lhe faltou conhecimento’. O povo não entende essas coisas. Qual é o jogo que vocês têm que entender? Em um Estado democrático de Direito, numa democracia, os três poderes – Judiciário, Executivo e Legislativo, têm que estar em paridade. Você não pode ter poder sobrepujando outro. Eu sou a favor de um Judiciário forte, independente, mas não absoluto”, reiterou o pastor.
 
Sobre a lei de abuso de autoridade, Malafaia destacou que é preciso que ela seja reformulada, pois da forma como está, nenhum membro do Judiciário ou do Ministério Público terá contas a prestar: “Agora, pasmem, meus irmãos: o presidente da República responde por crime de responsabilidade – inclusive a presidente tomou impeachment [por esse motivo]. Então, a mais alta autoridade do país deve satisfação, e os membros do Judiciário não? Quer dizer que não tem que ter [uma lei contra o] abuso de autoridade? Quer dizer que só tem corrupto no Legislativo e no Executivo, o Judiciário é formado de anjos?”, questionou.
 
“Se aproveitam porque estão com apoio popular, e justo, pelo belíssimo trabalho da Lava-Jato – que todos nós apoiamos […] para interesses corporativos para amanhã ficar pior do que a ditadura”, previu.
 
Como exemplo desse cenário tenebroso, Malafaia citou artifícios legais que hoje existem e funcionam como forma de prevenir injustiças: “Eu não sou advogado, mas passei a entender, um pouquinho. O que é um habeas-corpus? Eu sou preso injustamente. O advogado impetra, numa instância maior, e prova que é uma injustiça contra mim, aí um juiz, um desembargador de uma instância superior me manda soltar. Eles querem acabar com isso. Olha outra coisa que está lá e o povo não sabe: podem bloquear meus bens sem prova de ilícito. Que negócio é esse? Quer dizer que tem uma denúncia contra mim, que eu sou corrupto, não tem prova que eu sou corrupto, mas o Ministério Público pode pedir o bloqueio de todos os meus bens? Sem a prova do ilícito. Como é que eu posso apoiar uma coisa dessas?”.
 
Assista na íntegra:
 
 
Fonte: Gospel+