sábado, 30 de março de 2013

A JUSTIÇA DO EVANGÉLHO NÃO É JUÍZO
 
Quando Deus criou o homem ele pretendia demonstrar o quanto é misericordioso e também bondoso e amoroso.
Ele sabia em Sua presciência que o homem pecaria, e também toda a sua descendência.
Deus revelaria também que uma vez que a sua graça é retirada em razão da desobediência
a criatura perde a imagem do Criador, não pode permanecer de pé em santidade, porque sem a graça divina a natureza humana fica corrompida, ou seja, estragada para cumprir o propósito para o qual fora criada.

Mas Deus demonstraria também o seu grande poder para restaurar, por perdoar e amar,
a humanidade que criou, para pertencer a Cristo.

Contudo, como poderia fazer isto?
Inocentando culpados? Um Deus justo pode fazê-lo?
O homem não é justo porque não manteve a imagem do Criador.
Não é justo porque não vive segundo o caráter de Jesus Cristo.
O propósito de Deus, no entanto, jamais pode ser frustrado. Então o que faria para tornar justo o pecador culpado?
Que se opondo ao seu Criador e não querendo se sujeitar à sua vontade, segue o seu caminho de vaidade?
Que resistindo a se entregar a Jesus resiste também ao recebimento da Sua graça?
E sem a graça, sabemos, somente há ruína, perdição, ódio, desobediência e morte.
Ah! Que situação difícil para ser resolvida!
Difícil para nós, mas não para Deus, a quem tudo é fácil e possível.
Difícil e penoso seria sim, o único modo pelo qual o pecador poderia ser justificado.
Deus visitaria o seu pecado, com juízos, no Seu Filho Amado.
Colocaria sobre Ele nossas transgressões, resistências e descaminhos, e com o grande golpe do seu juízo castigaria o próprio Cristo, fazendo com que a justiça exigida fosse por fim atendida.
Jesus tem desde então justiça, e não juízo para oferecer, pelo Evangelho.
Quem quiser ser justo, para receber a graça salvadora e transformadora, basta vir a Cristo,
com a mão do coração estendida, e Ele a concederá com agrado para apagar nosso pecado.

Por isso Ele diz que não veio a este mundo para condená-lo, mas sim, para salvá-lo.
Oh! Senhor amado! Muito obrigado por sua justiça! Felizes são os que têm fome e sede
desta sua maravilhosa justiça, pela qual, nós perdidos pecadores, somos saciados, justificados e abençoados!


Fonte: Pr Silvio Dutra, para o DNA Gospel
 

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