Jornalista diz que Globo está fazendo merchandising pró-aborto
O jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, contestou o episódio da novela “Amor à Vida”, da Rede Globo, em que os personagens fazem apologia a descriminalização do aborto.
Azevedo mostra diversos dados que
comprovam que a conversa entre a enfermeira e o médico da novela
fornecem informações mentirosas aos telespectadores.
O jornalista chega a dizer que o
episódio ofende sua inteligência por tentar convencer os telespectadores
de que o aborto precisa ser aprovado para impedir que mulheres, na
visão da enfermeira mulheres pobres, morram vítimas de procedimentos
mutiladores em clínicas clandestinas de aborto.
“O número de mortes maternas, no Brasil,
está abaixo de 2.000 por ano! Atenção! Estou me referindo à morte de
mulheres em decorrência da gravidez. O aborto, segundo dados do DataSUS,
corresponde a 5% dessas mortes”, esclarece o jornalista.
Para Azevedo o autor da novela e a
emissora tentaram fazer um merchandising ideológico pró-aborto, mas essa
não seria a única ideologia que a Globo estaria com interesse de
difundir. A outra ideologia seria a demonização da religião, já que na
cena um médico que é muçulmano se negou a atender a mulher.
“Aquele médico que se negou a atender a
paciente que chegou morrendo, exibido na novela, não existe. Criou-se
uma caricatura para, no fundo, demonizar o discurso religioso”.
O colunista da Veja lembra que o
discurso entre os personagens jamais aconteceria na vida real o que
deixa claro a intenção da emissora carioca em ridicularizar pessoas
religiosas.
“Existem médicos às pencas que são
agnósticos, mas que se recusam a praticar o aborto mesmo nos casos em
que ele é legalmente permitido. O Código de Ética Médica lhes assegura o
direito de alegar objeção de consciência.” Quando isso acontece, o
médico encaminha o paciente (autorizado a fazer o aborto) para um outro
médico que não tenha objeções em praticar tal ato.
Fonte: Gospel Prime, via Púlpito Cristão para: DNA Gospel
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