quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Espera pois pelo Senhor


Nesse final de semana o Senhor me deu uma "bronca", creio que Ele estava bravo comigo. Ele disse: ‘’Há tempo para todo propósito debaixo do céu. (Ec 3;1) Não fale a homens, pois eles não podem te ajudar, espera pois o tempo é Meu.”

Eu estou esperando o cumprimento de uma promessa e o Senhor tem confirmado isso de tempos em tempos, mas às vezes fico ansioso e quero ajudar Deus, antecipar aquilo que tem um tempo certo para acontecer; mas a Sua misericórdia é maravilhosa e nos avisa que ainda não é a hora, se Ele diz que o tempo não é chegado, penso que então o tempo vai chegar.

Numa outra ocasião, essa ansiedade veio acompanhada de impaciência, tristeza e às vezes até revolta. Orando ao Senhor Ele me falou na Palavra em João 16:20-22: “Em verdade, Eu vos digo que chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará , vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria.”  A mulher quando está para dar à luz tem tristeza porque a sua hora é chegada, mas depois de nascido o menino já não se lembra mais da aflição pelo prazer que tem de ter nascido um homem.  “Assim também agora vós tendes tristeza, mas outra vos verei, o vosso coração se alegrará e a vossa alegria ninguém poderá tirar.”

Lendo novamente essa passagem me emociono, pois vejo que apesar da tristeza o Senhor me confirma um final feliz, essa é a nossa esperança irmãos, que o Senhor é fiel para cumprir as suas promessas. Em 2Coríntios 1:20 o Senhor fala: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas tem nEle o sim, porquanto também por Ele é o amém para a glória de Deus, por nosso intermédio.”
Oremos: Senhor meu Deus e meu Pai, peço Senhor que me fortaleça nesse tempo de espera, não me deixe desanimar e nem retroceder, ajuda-me Senhor a esperar em Ti. Em Nome de Jesus, Amém !

Fonte: Guia-me, por Edson Felix, para o DNA Gospel

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade



Quando você lê os versículos 8 a 14, do capitulo 17 do evangelho de João, você nota que a Palavra é presente do Pai para a igreja. No versículo 14 Jesus diz: Eu lhes tenho dado a tua palavra; é a Palavra de Deus. Então é uma dádiva de Deus a Palavra. 
 

Querido leitor, você precisa se encantar com a Bíblia, você precisa valorizar a Bíblia. Uma das maiores angústias e tristezas do nosso coração é que temos tanta facilidade em ter a Bíblia, mas não a estudamos. A Bíblia é o livro mais barato no mundo hoje. Atualmente encontramos no mercado Bíblias por menos de R$5,00, Existe uma enorme facilidade para que todo mundo tenha uma Bíblia, alguns até tem mais de uma Bíblia, tem várias Bíblias.
 

Nenhum de nós aqui deixa de ter esse privilégio de ter uma Bíblia. E o que é a Bíblia para você? Jesus está dizendo que a Bíblia é presente do Pai para a igreja: Eu lhes transmiti a tua palavra. A palavra não apenas contém a verdade como alguns teólogos modernos querem afirmar. A Palavra é a verdade. 

Alguns teólogos estão dizendo que a Bíblia é a Palavra de Deus quando ela fala ao seu coração, ela interage com você. Não. A Bíblia é a Palavra de Deus em essência. Ela não apenas contém, ela é a Palavra de Deus.
A Palavra do Deus eterno é toda poderosa, infalível, suficiente, inerrante. Você não poderá caminhar em santidade a menos que estude essa Palavra, a menos que medite nessa Palavra, obedeça a essa Palavra e fale dessa Palavra. 


Estamos vivendo hoje um cristianismo em que as pessoas procuram sucesso, procuram bem-aventurança, procuram uma vida que dê certo, que dê resultados, uma vida de prosperidade em todas as áreas.
 

Pois bem, a Bíblia nos diz: você quer ter uma vida próspera, você quer ser bem sucedido em todo o seu caminho? Medita nesse livro de dia e de noite. E fará prosperar o teu caminho. Será como uma árvore plantada junto à corrente das águas que no devido tempo dá o seu fruto e cuja folhagem não murcha.
 

Você quer ter uma vida bonita jovem? Você quer ter uma vida bonita, adolescente? Você quer ter uma vida bonita, criança? Você, querido leitor, querida leitora, quer ter uma vida santa? De que maneira? Diz a Bíblia: Como poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra. Mas desafortunadamente a familiaridade com o sagrado tem nos levado a abandonar as coisas sagradas.
 

O alcance tão fácil que temos da Bíblia nos tirou o entusiasmo de ler a Bíblia. Quando lemos histórias missionárias, em que na China ainda há lugares em que há uma única Bíblia para uma única igreja e que a Bíblia fica acorrentada para que não corra o risco de alguém tomá-la só para si e que os crentes fazem fila para que cada um tenha o privilégio de ler um versículo apenas para dar oportunidade para outro, é para ficar pensando: o que estamos fazendo com a Palavra de Deus? Nós a temos em mãos, em várias versões, e por que não damos a ela o valor devido?
 

Eu quero encorajar você, em nome de Jesus, meu amado, neste ano, a dedicar-se ao estudo da Palavra do Senhor.
Fonte: Hernandes Dias Lopes - Bíblia Sagrada Século 21 – Texto extraído do livro: A oração do Deus Filho ao Deus Pai, Editora Hagnos, 2010, via PC Amaral, para o DNA Gospel

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A loja de Deus

Entrei e vi um Anjo no balcão. Maravilhado, disse-lhe:
-  Anjo do Senhor, o que tens aqui? 

Respondeu-me: Todos os dons de Deus.
Perguntei: Custa muito?

Respondeu-me: Não, é tudo de graça.

Contemplei a loja e vi jarros com sabedoria, vidros com fé, pacotes com esperança, caixinhas com salvação, potes com amor. Tomei coragem e pedi:

- Por favor, Anjo, quero muito amor, todo o perdão, um vidro de fé, bastante felicidade e salvação eterna para mim e para minha família também.

Então o Anjo do Senhor preparou-me um pequeno embrulho, tão pequeno, que cabia na palma da minha mão. Maravilhado, mais uma vez, disse-lhe:

- É possível tudo estar aqui ?

O Anjo respondeu-me sorrindo: Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos. Apenas sementes.


 Moral da história: Se queremos essas coisas em nossa vida, temos de cultivá-las. 


Fonte: Gospel Home Blog, para o DNA Gospel

terça-feira, 1 de outubro de 2013

O império do Entretenimento

Os recursos tem sido extremamente benéficos para o avanço do Reino e também para o desenvolvimento de nossas igrejas e das lideranças. Por outro lado, essa tecnologia tem servido também para nos aproximar daquilo que agrada aos sentidos, aos nossos olhos e ouvidos.

'Tudo é para Jesus'. Essa frase emblemática tem sido ouvida sistematicamente dentro e fora de nossas igrejas. Hoje é possível se viver o evangelho com ingredientes bíblicos genuínos mesclados com outros, que são acoplados a ele, sem critérios hermenêuticos saudáveis. E, assim, a massa evangélica brasileira vive seu tempo de fantástico crescimento numérico permeada de um movimento de entretenimento visando a fixação e a manutenção dos membros das nossas mais variadas igrejas e comunidades.


Essa ferramenta do entretenimento na vida dos cristãos não é nova e tem sido usada pela liderança no decorrer da História. Os primeiros cristãos, ainda sob o jugo do Império Romano, eram contemplados com a política do "pão e circo" diante das atrocidades e perseguições. Em um de seus poemas Rubem Alves escreve: No tempo dos romanos, o circo eram os cristãos sendo devorados pelos leões. Os cristãos, de comida para os leões, se transformaram em donos do circo.

O tempo passou, e a busca dos líderes cristãos por criar mecanismos de gerar satisfação parece não cessar. Mergulhados em uma cultura ocidental que tem como um de suas marcas principais as regras de comportamento do mercado, temos levado nosso povo a se manter anestesiado com alguns de nossos projetos de entretenimento. São modelos que privilegiam sempre os resultados, os números, em detrimento dos conteúdos e absolutos da Palavra de Deus.

Nesse caminho perverso de um pragmatismo inconsequente, despreza-se o discipulado para a missão e o que importa é ganhar espaço no mercado de almas (e corpos também), sem nos importarmos muito com a ética, a moral e os valores centrais do Reino de Deus. Temos nos regido, via de regra, em muitas ocasiões, por eventos que "animem" nossas audiências, sem que as façamos sentir "culpadas" de não se tornarem discípulas de Cristo e a carregarem dia a dia a Sua cruz. Isso inviabilizaria as regras do mercado, que precisa sempre crescer e se manter vivo, especialmente diante da concorrência.

Esse entretenimento está ligado visceralmente ao avanço da tecnologia. O estilo de vida high tech invadiu a sociedade humana e chegou às nossas comunidades. Por um lado, esses recursos tem sido extremamente benéficos para o avanço do Reino e também para o desenvolvimento de nossas igrejas e das lideranças. Por outro lado, essa tecnologia tem servido também para nos aproximar daquilo que agrada aos sentidos, aos nossos olhos e ouvidos. São verdadeiras superproduções apresentadas em cultos, congressos e conferências. Não perdemos em nada para os grandes shows de artistas consagrados. Isso seria maravilhoso se não ofuscasse a presença doce e simples de Jesus, Senhor da Igreja, e colocasse em evidência pessoas, igrejas e organizações.

A missão de Deus é realizada em um ambiente extremamente diferente. Ela envolve pessoas e não estruturas, riscos iminentes e não a manutenção do status quo, a unidade do Corpo de Cristo e não a concorrência de mercado. Sendo assim o povo de Deus em missão não encontra tempo para o entretenimento e nenhum tipo de distração que os tire do objetivo primordial de levar o evangelho de Jesus até o último da terra. Charles Spurgeon estava correto quando disse: O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo.

Como líderes de nossas igrejas, qual tem sido o nosso posicionamento? Temos sido agentes de manutenção e avanço desse tempo de muita festa e entretenimento? Caminharemos com grandes eventos, com a busca espartana de crescermos numericamente a qualquer custo, de liderarmos conforme as regras de uma empresa que precisa dar resultados?

A caminhada missionária faz o caminho inverso. O líder missional é chamado a compartilhar uma mensagem que nem sempre será tão simpática e atraente, a ponto de entreter pessoas. Ao contrário, ele as conduzirá ao compromisso inalienável de viver o evangelho em todas as suas dimensões, sempre com o objetivo de manifestar a glória do Senhor entre todos os povos da terra.
Fonte:  Cristianismo Hoje por Oswaldo Prado. Para: DNA Gospel

Em seus passos o que Jesus JAMAIS faria?

 Em seus passos o que Jesus JAMAIS faria?

"Em seus passos o que faria Jesus?" é o título de um livro escrito por Charles Sheldon e publicado originalmente em 1896, nos Estados Unidos, com o título "In His Steps".

A obra conta a história de Henry Maxwell, pastor da Primeira Igreja da cidade de Raymond, que vive honestamente sua vida confortável e sem contratempos, até o dia em que surge em sua igreja um homem pobre e necessitado. O episódio o leva a questionar seus próprios valores, o seu modo de vida e prioridades, colocando diante de si a inquietante questão: "O que Jesus faria?".

A partir disso, decide propor aos fiéis de sua igreja que se comprometam durante um ano a não fazerem nada sem antes perguntarem o que Jesus faria na mesma situação. O desenrolar da história descreve as experiências, tanto de satisfação e realização pessoal, como também de conflito e incompreensão que vão enfrentando à medida que se empenham em levar adiante o desafio proposto.

Hoje em dia há tanta gente doente e inescrupulosa dizendo agir "em nome de Jesus", proclamando da boca para fora "seguir os passos de Jesus", mas negando-o nas atitudes, enganando, extorquindo, manipulando e oprimindo que fica difícil encontrar Jesus, de verdade, nos passos destes. Ainda que eles gritem ou cantem nervosamente o nome de Jesus o tempo todo e façam até alguns aparentes sinais milagrosos.

Algumas vezes a imagem e referência do Jesus dos Evangelhos se apaga e se confunde com tanta demonstração tosca do que querem erroneamente fazer parecer Jesus, mas nem de longe se parece efetivamente com os passos de Jesus.

Mais do que levantar questões meramente morais ou culturais, percebo a urgência de esclarecer o que não representa e jamais se veria na vida prática do verdadeiro Jesus dos Evangelhos.

Acredito que boa parte do engano se dá pelo fato das pessoas não lerem e não conhecerem minimamente os Evangelhos, além da grande distorção que se faz com as escrituras por dinheiro ou para fazer perpetuar os domínios aprisionantes das instituições e dos rituais de poder humano.

Jesus jamais exigiu sacrifícios pessoais, esforço financeiro ou físico, presentes ou qualquer tipo de oferta para abençoar, curar, salvar, purificar e orientar as pessoas a sua volta.

Jesus jamais utilizou seu poder como estratégia de marketing pessoal. Embora os milagres fossem um sinal para que as pessoas cressem, e muitos o buscavam por causa dos prodígios e do pão que era multiplicado milagrosamente, Jesus jamais utilizou isso para segurar o povo a sua volta.

Jesus jamais distribuiu pão só para garantir plateia e ter a quem evangelizar.

Jesus jamais rejeitou qualquer pessoa por não professar a fé da mesma forma que ele a professava e a entendia. Mesmo Jesus frequentando sinagogas, tendo nascido no judaísmo, jamais deixou de andar e falar com pagãos, gentios, pecadores e toda sorte de gente considerada impura para os padrões da lei de Moisés.

Jesus jamais deixou a lei da religião ser mais importante que a vida e a misericórdia.

Jesus jamais deixou de amar. Jamais recusou a mesa e a comunhão mesmo a quem ele, de antemão, já sabia que o trairia. Até diante da angústia, do medo e do abandono, Jesus jamais se deixou ser vencido pelo rancor.

Jesus jamais usou em benefício próprio a influência que exercia sobre os discípulos.

Jesus jamais ensinou expandir o Reino através do acúmulo de bens ou da construção de templos.

Jesus jamais fez conchavos políticos, acordos com Roma ou com a religião dominante em troca de favores, cargos e liberdade para continuar pregando o que e onde bem quisesse.

Jesus jamais deixou de dizer a verdade por medo ou conveniência.

Jesus jamais disse a verdade para agredir, ofender ou provocar vaziamente.

Jesus jamais disse a verdade só para provar que estava certo.

Jesus jamais usou a verdade, ao contrário, se deixou ser usado por ela.

Jesus jamais denunciou o pecado sem amor, de forma constrangedora, ameaçadora ou sem acolher até as últimas consequências o próprio pecador envolvido.

Jesus jamais tratou os pecados particulares das pessoas de forma pública e vexatória.

Jesus jamais se deixou levar pela aparência externa. O que o fazia se desdobrar em misericórdia era a sinceridade interior e despretensiosa.

Jesus jamais ficou indiferente ao sofrimento, fosse ele de ordem psíquica, espiritual ou física.

Jesus jamais tratou com diferença pobres e ricos. Se alguma diferença ficou evidente, jamais foi contra a justiça.

Jesus jamais deixou de ser humano, mesmo sendo Deus se fez servo de todos.

Muitas outras coisas jamais se encontrariam no espírito e nos passos do Jesus dos Evangelhos, da Palavra de Deus feita carne, materializada e revelada definitivamente aos homens. Os passos de Jesus são reconciliadores, libertadores e despertam para a vida ainda que tudo a sua volta seja caos e morte. O que não se enquadra no Deus que se entrega por amor e misericórdia não cabe nos passos de Jesus.

O Deus que jamais se deixa enganar nos ensine a discernir nossos passos e nos abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!

Fonte: Pablo Massolar escreve no Ovelha Magra Para: DNA Gospel

Deus esmagou Jesus para salvar pecadores miseráveis

Uma bela mensagem! Sobre o sacrifício de Cristo na Cruz, sobre a esperança de Salvação!

 “Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos.” Isaías 53.10.

Pegue uma pedra de 10 toneladas e coloque outra por cima, coloque um grão de trigo entre as duas pedras e veja o que sobra quando você o esmaga. Assim Cristo levantou Suas mãos aos céus e tomou à ira de Deus, aquele grandioso cálice e bebeu! Paul Washer 

Há um sentido real no qual o arrependimento é simplesmente isso: Você desiste de tentar se justificar a si mesmo, você só desiste. Você vê que cada uma de suas boas obras não é nada além de trapos imundos e você as detesta e você as atira no chão e você se coloca lá diante de Deus e diz: “A menos que o Senhor Se mova a meu favor, estou condenado.” Paul Washer

Assista Aqui

Fonte: Reformando-me, vídeo do Youtube para: DNA Gospel

 

Jornalista diz que Globo está fazendo merchandising pró-aborto

O jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, contestou o episódio da novela “Amor à Vida”, da Rede Globo, em que os personagens fazem apologia a descriminalização do aborto.

Azevedo mostra diversos dados que comprovam que a conversa entre a enfermeira e o médico da novela fornecem informações mentirosas aos telespectadores.
O jornalista chega a dizer que o episódio ofende sua inteligência por tentar convencer os telespectadores de que o aborto precisa ser aprovado para impedir que mulheres, na visão da enfermeira mulheres pobres, morram vítimas de procedimentos mutiladores em clínicas clandestinas de aborto.
“O número de mortes maternas, no Brasil, está abaixo de 2.000 por ano! Atenção! Estou me referindo à morte de mulheres em decorrência da gravidez. O aborto, segundo dados do DataSUS, corresponde a 5% dessas mortes”, esclarece o jornalista.
Para Azevedo o autor da novela e a emissora tentaram fazer um merchandising ideológico pró-aborto, mas essa não seria a única ideologia que a Globo estaria com interesse de difundir. A outra ideologia seria a demonização da religião, já que na cena um médico que é muçulmano se negou a atender a mulher.
“Aquele médico que se negou a atender a paciente que chegou morrendo, exibido na novela, não existe. Criou-se uma caricatura para, no fundo, demonizar o discurso religioso”.
O colunista da Veja lembra que o discurso entre os personagens jamais aconteceria na vida real o que deixa claro a intenção da emissora carioca em ridicularizar pessoas religiosas.
“Existem médicos às pencas que são agnósticos, mas que se recusam a praticar o aborto mesmo nos casos em que ele é legalmente permitido. O Código de Ética Médica lhes assegura o direito de alegar objeção de consciência.” Quando isso acontece, o médico encaminha o paciente (autorizado a fazer o aborto) para um outro médico que não tenha objeções em praticar tal ato.
 
Fonte: Gospel Prime, via Púlpito Cristão para: DNA Gospel