domingo, 29 de dezembro de 2013

Testemunho de Conversão de Sylvester Stallone

Sylvester Stallone, famoso pelos filmes “Rocky” e “Rambo”, voltou a suas raízes cristãs, numa experiência de conversão que ele diz o libertou das pressões do mundo.
“Quanto mais vou à igreja”, disse Stallone, de acordo com o boletim CitizenLink de Focus on the Family, “e quanto mais me entrego ao processo de crer em Jesus e escutar Sua Palavra e deixá-Lo me guiar no que faço, mais sinto como se as pressões sumissem de cima de mim”.

No filme de Stallone, Rocky Balboa, o último na série de filmes “Rocky”, ele reflete sobre seguir Cristo e não sobre enfrentar batalhas sozinho.

É como se [Rocky] estivesse sendo escolhido, como se Jesus estivesse sobre ele, e como se ele fosse o cara que viveria sempre o exemplo de Cristo”, Stallone disse numa conferência com pastores e líderes religiosos no ano passado. “[Rocky agora] é muito, muito perdoador. Não há amargura nele. Ele sempre vira a outra face. É como se sua vida inteira fosse sobre servir”.

“Fui criado num lar cristão, e aprendi a fé cristã e fui até onde consegui”, disse Stallone. “Até que um dia, sabe, entrei no tão chamado mundo real e conheci a tentação. Praticamente me desviei do caminho e fiz uma porção de escolhas erradas”.

Stallone disse que ele quer comunicar para as audiências a importância de freqüentar a igreja e receber apoio no compromisso de viver a fé cristã.

“Precisamos ter a experiência e a orientação de outra pessoa”, disse ele. “Não podemos treinar a nós mesmos. Sinto do mesmo jeito acerca do Cristianismo e acerca do que a igreja é: A igreja é a academia de ginástica da alma”.

A estória de um Rocky que sente culpa espiritual e lê a Bíblia antes de cada luta foi escrita pela própria experiência de vida do ator, disse Stallone.

“A maior parte dos meus filmes anteriores era cheia de sangue”, ele declarou para o jornal San Francisco Chronicle. “Eles eram os resultados criativos de minha juventude, quando meu casamento não estava indo bem e me sentia seduzido pelas tentações de Hollywood”.

“Precisei realmente passar por meus testes e tribulações”, ele disse, “antes que eu pudesse ser homem o suficiente para saber escrever o tipo de estória que ‘Rocky Balboa’ é”.

Stallone desenvolveu um kit de recursos grátis para líderes, em associação com Motive Entertainment, para ajudar os pastores e líderes de igreja a utilizar a mensagem cristã do filme. O kit inclui um guia de líderes (grátis por download) que lida com as questões de coragem, integridade, fé, vitória e propósito, relatou o jornal Christian Examiner. O guia tem várias abordagens feitas para suprir as várias necessidades dos pastores, líderes de jovem, líderes de ministérios de leigos e pais.

Fonte: Lifesite – Via Portal Gospel, para o DNA Gospel

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

É Natal


No meio do agito do Natal, não podemos perder o foco do que significa o Natal. Digo a tradição natalina! Não a tradição consumista que acaba com as pessoas de forma que a noite de Natal muitas vezes ao invés de ser prazerosa é uma noite infeliz de tão cansado que o sujeito está do corre corre preparativo do evento Natal.

Natal não é a troca desenfreada de presentes quase que por obrigação.Natal não é encontrar com os amigos e parentes para confraternizar, isso deveria acontecer toda semana!Natal não é o feriado embora ele seja excelente pra quem rala o ano inteiro e quer dar umas férias para os seus pés.

Muitos são os que desejam "Boas Festas" aos seus amigos no período natalino. Talvez porque para eles o Natal não seja mais que isso! FESTA! FERIADO!

Segundo a Enciclopédia Católica, “o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol.

A encarnação é Deus entrando no tempo fisicamente. É claro que existiram outros momentos em que Deus se encontrou com seres humanos na história: com Adão e Eva no Jardim, com Noé, com os patriarcas e Moisés, com Isaías no templo, e assim por diante. Ele apareceu a Israel no deserto, na nuvem e no fogo, por mais de quarenta anos. Sua glória desceu sobre o tabernáculo e no templo.

Mas isso são "teofanias" ("aparições" de Deus), não encarnações. Neles, Deus não se tornou carne para sempre, para morrer pelos pecados e ressuscitar para a glória. A encarnação é única!

A encarnação fez com que aquele que conhece todas as coisas (João 16:30 , 21:17) deva "crescer em sabedoria" (Lucas 2:52). Que o todo-suficiente (Atos 17:25) tenha fome e sede (Mat. 04:02 , João 19:28). Que o criador de tudo deve ser sem-teto (Mat. 8:20). Que o Senhor da vida deve sofrer e morrer. Que o próprio Deus em carne deva suportar afastamento de Deus, o Pai ( Mateus. 27:46 ).

A encarnação mostra que Jesus, o Filho de Deus, que conhece o fim desde o início (Is. 46:10), deve ver o seu plano eterno desdobrar pouco a pouco, a cada momento. Ele cresce desde a infância, a idade adulta, respondendo a eventos como eles acontecem. Uma vez ele se alegra, outra vez ele chora. De dia para dia, de hora em hora, o Deus imutável permanece mudança.

A encarnação significa que Deus que nos ama tanto, tão maravilhosamente, tão poderosamente, que ele entra no tempo em nosso favor e para nos salvar. Com o único propósito de providenciar salvação para nós.

Então, o Natal revela de uma forma maravilhosa que Deus age no tempo, bem como acima dele. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o cara que satisfaz os luxos e desejos de todos quantos lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente! 

Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:

1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal? 

2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”? 

3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?

Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é perceptível em diversas passagens a importância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.

O que podemos aproveitar como cristãos do Natal?

1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Vale a pena ressaltar que Jesus usou as festas judaicas como meio de evangelização.

2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão. Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais.

3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários. Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isso porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?

Conclusão

Acredito que como portadores da verdade eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização.

Fonte: Márcio Souza, para o DNA Gospel

Assista apóstolo Valdemiro Santiago no Domingo Legal do SBT


O apóstolo Valdemiro Santiago esteve no Domingo Legal neste domingo, 08 de dezembro, para encontrar-se com seu imitador, o humorista Pedro Manso, e ajudou a emissora de Silvio Santos a derrotar a TV Record em audiência.

O apresentador Celso Portiolli definiu a participação do líder da Igreja Mundial do Poder de Deus no programa como “o encontro entre criador e criatura”, em referência às imitações de Pedro Manso.

No palco, o rouco Valdemiro Santiago colocou panos quentes num antigo desentendimento com o apresentador Carlos Massa, o Ratinho, que o havia chamado de estelionatário. Na época, Santiago chamou Ratinho para a briga durante um de seus programas. Ontem, Santiago abraçou o apresentador Ratinho e disse: “Esse eu sou fã”, deixando as rusgas no passado.

Nas medições prévias do Ibope, o SBT marcou 5,6 pontos em média, contra 4,3 o programa da Record, Domingo da Gente, que foi comandado por Ticiane Pinheiro. A Globo liderou o horário, com média de 9 pontos de audiência, de acordo com informações do site Notícias da TV. A atração da emissora de Edir Macedo tinha prevista a participação de Danilo Gentili, mas a Band decidiu proibir seu apresentador de participar do programa dominical da Record depois que Sabrina Sato foi contratada pela emissora.

Fonte: Gospel+ para o DNA Gospel

Ainda há crente: Mãe perdoa assassino do próprio filho


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A Timidez Atrapalha meu Ministério

Quantas pessoas tremem de medo quando sabem que vão ministrar louvor. Quantas ficam com suas mãos hiper geladas quando pegam no microfone. Sem contar aquelas que quando são escaladas ou até mesmo colocadas de supetão à frente de um grupo de pessoas ou congregação, prefeririam estar em qualquer outro lugar em que não ficassem em evidência. Não tem como negar e é algo inevitável. Todos nós já passamos por momentos como estes, e tirando alguns extrovertidos sortudos, nossas pernas alguma vez já ameaçaram não responder ao comando de permanecer em pé. 

E então? Sabemos do problema. Mas haverá alguma solução? 

Se você leitor, me permite compartilhar da minha própria experiência, eu era tímida demais. Mas você precisava ver, pois era algo além do normal. Eu não conseguia sequer conversar sem olhar para o chão e nunca sentia confiança em nada que fazia. E quando penso no meu próprio exemplo, tenho certeza de que se eu tenho conseguido me ver livre disto a cada dia mais, todos conseguem, pois o meu caso era bem extremo. Então, vamos lá. 

CAUSA NÚMERO UM DA TIMIDEZ – temor de homens! É isto aí. Ficamos com vergonha ou intimidados quando nosso foco está nos outros, no que eles irão pensar, no fato de que outros estão nos observando, etc. Pensamento típico: “E se eu errar? E se não der certo? E se não sair assim? E se...? E se... ?”. 

CAUSA NÚMERO DOIS DA TIMIDEZ – problemas anteriores não resolvidos. Infelizmente eu passei por isso. E acredito até mesmo que esta foi a causa principal de ter decidido nunca mais tocar ou cantar, já que alguém chegou para mim quando eu tinha 12 para 13 anos dizendo que a música que eu tinha apresentado na igreja tinha sido horrível. Ela disse que tinha vergonha de mim e que se fosse eu nunca mais cantaria ou tocaria lá, dentre outras coisas. Eu sei que fui para casa chorando e repetindo para mim mesma: “Eu nunca mais vou cantar; eu nunca mais vou tocar, etc”. Graças a Deus depois de algum tempo Deus usou alguém para trazer cura em minha vida. 

Infelizmente o músico no geral é um tanto quanto crítico. Quão freqüente é a cena de alguém que cantou ou tocou, sendo elogiado e dizendo: “Misericórdia! Eu errei tantas vezes!” – e aquele que elogia diz: “Ah, eu não percebi não; acho que ninguém percebeu”. 

Não estou incentivando de forma alguma o tocar mal ou cantar mal, pois a preparação é o primeiro passo para ministrar diante do Senhor, e Deus é um Deus de excelência, como disse num artigo anterior meu. Mas não podemos ser tão críticos conosco mesmos a ponto de não enxergarmos nada ao nosso redor além do nosso erro. 

Mas o fato é que depois de acontecimentos como este é quase que inevitável não cultivar pensamentos de inadequação, insegurança, timidez, etc. E temos vontade de fugir do púlpito ou altar e nunca mais subir lá ou ver tantas pessoas olhando para nós ‘esperando’ que façamos algo. Eu sei que nunca deve chegar um dia onde vamos subir com tanta confiança que não dependamos do Senhor! Devemos sempre ter aquele friozinho na barriga, pois a responsabilidade é enorme e o privilégio também, e disto nós não devemos nos esquecer nunca. Mas ao mesmo tempo temos que ter o nosso foco em Deus. Temos que estar preparados musicalmente e espiritualmente, e fazermos TUDO o que nos é possível, o nosso MELHOR e nada menos do que isso, e crer em Deus. 

Dicas práticas: 

1) Sorria! Nada melhor do que sorrir quando se está nervoso! Libera parte da nossa adrenalina. Não devemos nos levar tão a sério! 

2) Levar todo pensamento cativo ao Senhor! É para ele, e não para os homens. Não temos como agradar aos dois ao mesmo tempo. Devemos agradar ao Senhor, e não a homens. “O temor do homem armará laços, mas o que confia no Senhor será posto em alto retiro” – Pv. 29:25. “Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.” – Gl. 1:10. 

3) Tente melhorar sua personalidade. Talvez você tenha nascido tímido. Mas isso também pode ser resolvido. Existem muitos livros sobre personalidades que podem ser de grande ajuda. Eu tive que fazer escolhas conscientes, para vencer o desafio interior que tinha. Propositalmente comecei a tentar quebrar hábitos antigos. Posso lhe dar um pequeno exemplo. Morria de medo de conversar com novas pessoas, fazer novas amizades, me apresentar (ter a iniciativa, etc). Então, já que percebi isto em mim, comecei a, de propósito, fazer tudo o que antes tinha medo. Foi difícil no início, mas é somente assim que vencemos nossos medos. Uma fala que me libertou muito: “Só porque estamos com medo de algo, não significa que não possamos fazê-lo. Podemos fazer mesmo com medo”. 

4) Pedir ao Senhor que te cure de tudo aquilo que você já viveu. Alguns traumas e experiências sempre acontecem, mas precisamos que tudo isto seja cicatrizado. Isso vai nos ajudar ministrar de um lugar de autoridade e restauração no Senhor, por termos vivido isto nós mesmos. 

Acima de tudo, guarde sempre seu coração. Tanto do temor de homens, timidez e frustrações passadas, quanto do outro extremo, que é nunca sentir o peso da responsabilidade que é ministrar diante do Senhor. O temor dos homens não deve existir dentro de nós, mas o temor do Senhor deve sempre estar presente em nossos corações. “O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e precedendo a honra vai a humildade” – Provérbios 15:33. 

Autor: Raquel Emerick por Links de Jesus, para o DNA Gospel!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Conhecido por sua irreverência, o pastor Cláudio Duarte afirma em entrevista que é um cristão conservador


Classificado por muitos como o “pastor do stand-up”, o pastor Cláudio Pereira, da Igreja Batista Monte Horebe, na Barra da Tijuca, no Rio, ficou conhecido em todo o Brasil por suas pregações e palestra onde ele usa uma boa dose de humor para tratar de temas sérios como a vida cristã, a sexualidade e a família.

O pastor, que por sua notoriedade já concedeu entrevistas a Danilo Gentili, no programa Agora é Tarde, e aoRatinho no quadro Dois Dedos de Prosa, falou recentemente à revista Cristianismo Hoje, falando se seu trabalho pastoral e suas palestras. Ao longo da entrevista, Duarte afirmou que apesar de ser conhecido por sua irreverência, se considera um conservador.
Contando que em seus tempos de escola nunca foi “daqueles de fazer piada”, o pastor revelou que começou a incorporar o humor em sua maneira de pregar ao lidar com os jovens da igreja por estar em um ambiente dotado de muita descontração. Segundo Duarte, com o tempo ele começou a incorporar o humor em sua maneira de pregar, pois percebeu que “o humor é muito útil para tornar os assuntos mais acessíveis às pessoas, inclusive na igreja”.
- Ele quebra o gelo, deixa as pessoas mais à vontade para ouvir as verdades da Bíblia – ressaltou, frisando, porém que há uma linha muito tênue entre a brincadeira, o humor em si, e o exagero.
Sobre o tema que acabou sendo o principal em palestras e pregações itinerantes, a sexualidade, o pastor conta que não foi nada planejado, e que tudo começou quando foi convidado para falar num congresso que tinha esse tema. Segundo ele, após a resposta positiva em relação a sua pregação acabou sendo convidado outras vezes para falar sobre sexualidade, e isso acabou tomando um caminho natural.
- Fui lá e falei o que sabia, de acordo com a Palavra de Deus, minha própria experiência conjugal e com tudo que tenho visto nesses anos todos lidando com pessoas. O pessoal gostou e fui chamado outras vezes. Isso acabou me projetando no meio batista, que é minha origem denominacional. Aí, começaram a gravar esses eventos e logo havia vídeos caindo na internet, essas coisas. – explicou.
Sobre sua posição teológica e a respeito dos costumes e crenças cristãs, o pastor afirmou ser um conservador, e comentou que muitas vezes as pessoas confundem seu bom humor com uma linha de pensamento liberal.
- A pessoas acham que, por ser bem humorado nas minhas falas, eu sou liberal. Mas eu sou conservador, de formação batista. Sou firme nos meus posicionamentos, não concordo com pecado. – destacou o religioso.
O pastor Cláudio Duarte falou sobre a tensão existente entre ser um preletor itinerante, estando sempre pregando em igrejas diferentes e seu chamado pastoral. Questionado se não deveria estar cuidado das ovelhas de sua igreja ao invés de viajando constantemente para dar palestras, o pastor disse que sim, e que “frustra um pouco a gente não ser pastor de ovelha”, e que pretende mudar a forma com que encara seu ministério.
- Os irmãos daqui da igreja se queixam porque eu não tenho muito tempo para eles. Quando eu vim para cá, meu acordo com o pastor Paulo Roberto Ramos, que é o presidente deste ministério, era para cobrir uma ausência pastoral por seis meses. Esse tempo já passou, mas ainda estou aqui. Não sei o que Deus tem para mim neste sentido, mas uma coisa já decidi: para o ano que vem, vou mudar minha postura, dedicando-me à igreja local e à família. – revelou o pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+ , para o DNA Gospel

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Uma verdadeira pregação num filme do Stallone, Rocky Balboa


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Eu não merecia a cruz


“Dificilmente haverá alguém que morra por um justo; pelo homem bom talvez alguém tenha coragem de morrer. Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.” (Romanos 5:7-8)

Inexplicável amor, assim pode-se definir o que levou Cristo a morrer na cruz em nosso lugar. Quando pensamos e dizemos para alguém que amamos, “eu morreria em seu lugar” de fato não é uma afirmação mentirosa. Muitos de nós não pensaríamos duas vezes antes de doar nossas vidas em favor de um filho, um irmão ou um amigo querido, mas o que dizer daquelas pessoas que nos fazem o mal?

Acredito que nenhum de nós seria capaz de cogitar dar a vida em favor de um destes, pensaríamos assim, “não tenho nada com ele que me valha o sacrifício”.

Como poderia então o Deus que é santo e justo aceitar o homem pecador e impuro em Sua presença sem afetar sua santidade e justiça? A resposta foi a cruz. O Filho de Deus se faz carne, se despoja de toda glória que lhe é devida para ser humilhado e receber o castigo em nosso lugar.

A cruz do calvário carregou muito mais do que apenas aquele pobre corpo sofrido, carregou os pecados de homens e mulheres de todos os lugares e épocas que ainda estariam por vir. O madeiro manchado de sangue justificou os injustos e perdoou os pecadores. Os olhos de amor e as palavras piedosas que saiam de Sua boca foram capazes de transformar um cenário de morte eterna da humanidade, para uma esperança de reconciliação e reaproximação dos homens com seu Deus.

E no resplendor e triunfo de sua ressureição Jesus nos deixa uma certeza maravilhosa: “Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês.” (João 14:18)

O poder da morte e ressureição de Jesus é tão grande que Deu a possibilidade de que, por pior que um homem ou mulher seja, tem chances de se arrepender e encontrar-se com Ele. A justiça de Deus não foi abalada, pois o JUSTO se fez injustiça para que o INJUSTO fosse justificado, não merecíamos tanta compaixão, pois éramos maus e inimigos de Deus, mas fomos contaminados por tão grande amor e este amor nos transformou em novas criaturas, naqueles que buscam e desejam ser santos como Ele é.

Qual nossa parte então? Por sabermos que a graça é sobre nossas vidas vamos continuar a pecar? De jeito nenhum. Se morremos com Cristo não viveremos mais para o pecado, mas agora vivemos por Ele. Isso não nos fará deixar de pecar, pois ainda somos falhos, mas na minha nova vida não há espaço para a convivência e o flerte com o erro e o mal.

Não podemos mais conviver com o pecado como se fosse algo natural, agora vivemos uma nova vida com Cristo que se entregou de uma forma tão incrível e amorosa que me conquistou e me fez ver como eu não merecia ser amado, mas fui acolhido por seus graciosos braços de amor.

“Mas agora que vocês foram libertados do pecado e se tornaram servos de Deus, o fruto que colhem leva à santidade, e o seu fim é a vida eterna.” (Romanos 6:22)

Fonte: Ricardo Rodrigues, via PC Amaral para o DNA Gospel

sábado, 9 de novembro de 2013

Salvação: dádiva de Deus e não conquista do homem

A salvação não é um prêmio que recebemos por causa das nossas obras, mas um presente que recebemos por causa da graça. Não conquistamos a salvação pelo nosso esforço, recebemo-la pela fé. Não é resultado do que fazemos para Deus, mas do que Deus fez por nós. Falando a Nicodemos, Jesus destacou essa verdade axial no versículo mais conhecido da Bíblia: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Nesse versículo nós encontramos sete verdades preciosas acerca dessa tão grande salvação.

Em primeiro lugar, a salvação é grande pela sua procedência. “Porque Deus amou…”. O Deus Todo-poderoso, criador do universo e sustentador da vida tomou a iniciativa de nos amar, mesmo antes da fundação do mundo. Seu amor por nós é eterno, deliberado, autogerado e incondicional. Deus não nos amou por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. A causa do amor de Deus não está em nós, mas nele mesmo.


Em segundo lugar, a salvação é grande pela sua amplitude. “Porque Deus amou ao mundo…”. Deus amou as pessoas de todos os tempos, de todas as raças, de todos os lugares, de todas as classes e de todos os credos. Amou não aqueles que o amavam, mas amou-nos quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Amou-nos não porque correspondíamos ao seu amor, mas amou-nos apesar de nossa rebeldia.


Em terceiro lugar, a salvação é grande pela sua intensidade. “Deus amou ao mundo de tal maneira…”. Essa expressão de “tal maneira” aponta para o amor singular, incomparável e superlativo de Deus. Seu amor não foi apenas falado, mas demonstrado. Demonstrado não com cenas arrebatadoras, mas com o sacrifício supremo. O amor de Deus não foi esculpido com letras de fogo nas nuvens, mas demonstrado na cruz.


Em quarto lugar, a salvação é grande pela sua dádiva. “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito…”. Deus não deu ouro e prata nem mesmo um anjo para a nossa redenção. Deus deu tudo, deu a si mesmo, deu o seu único Filho. Deu-o para que ele se esvaziasse e vestisse pele humana. Deu-o para que seu Filho fosse rejeitado e desprezado entre os homens. Deu-o para que seu Filho suportasse o escárnio das cusparadas e suportasse a maldição da cruz. Deu-o como sacrifício para o nosso pecado.


Em quinto lugar, a salvação é grande pela sua oportunidade. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê…”. A salvação não é recebida como fruto do merecimento, mas como resultado da graça mediante a fé. A salvação não é dada àqueles que se julgam santos nem àqueles que praticam boas obras com o propósito de alcançarem o favor de Deus. A salvação é oferecida gratuitamente àqueles que crêem em Cristo. Não é crer em anjos nem em santos, mas crer em Jesus, o Filho de Deus. Jesus é o caminho para Deus, a porta do céu, o único mediador que pode nos conduzir ao Pai.


Em sexto lugar, a salvação é grande pela sua libertação. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça…”. A salvação é o livramento da ira vindoura, é a soltura das cadeias da morte, é a alforria dos grilhões do inferno. Aqueles que permanecem incrédulos perecerão eternamente. Aqueles que se mantêm rebeldes contra o Filho jamais verão a vida nem desfrutarão do paraíso de Deus. Aqueles que não beberem da Água da Vida, terão que suportar o fogo que nunca se apaga.


Em sétimo lugar, a salvação é grande pela sua oferta. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”. Deus não apenas livra da condenação os que crêem, mas também oferece a eles vida eterna. A vida eterna é uma perfeita e íntima comunhão com Deus pelo desdobrar da eternidade. A vida eterna será como uma festa que nunca mais vai acabar, no melhor lugar, com as melhores companhias, com a melhor música, com as melhores iguarias, trajando vestes alvas. Enquanto a eternidade durar, desfrutaremos dessa gloriosa vida. Bendito seja Deus por tão grande salvação!

Fonte: Hernanes Dias Lopes, por Palavra da Verdade, via PC Amaral, para o DNA Gospel

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Espera pois pelo Senhor


Nesse final de semana o Senhor me deu uma "bronca", creio que Ele estava bravo comigo. Ele disse: ‘’Há tempo para todo propósito debaixo do céu. (Ec 3;1) Não fale a homens, pois eles não podem te ajudar, espera pois o tempo é Meu.”

Eu estou esperando o cumprimento de uma promessa e o Senhor tem confirmado isso de tempos em tempos, mas às vezes fico ansioso e quero ajudar Deus, antecipar aquilo que tem um tempo certo para acontecer; mas a Sua misericórdia é maravilhosa e nos avisa que ainda não é a hora, se Ele diz que o tempo não é chegado, penso que então o tempo vai chegar.

Numa outra ocasião, essa ansiedade veio acompanhada de impaciência, tristeza e às vezes até revolta. Orando ao Senhor Ele me falou na Palavra em João 16:20-22: “Em verdade, Eu vos digo que chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará , vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria.”  A mulher quando está para dar à luz tem tristeza porque a sua hora é chegada, mas depois de nascido o menino já não se lembra mais da aflição pelo prazer que tem de ter nascido um homem.  “Assim também agora vós tendes tristeza, mas outra vos verei, o vosso coração se alegrará e a vossa alegria ninguém poderá tirar.”

Lendo novamente essa passagem me emociono, pois vejo que apesar da tristeza o Senhor me confirma um final feliz, essa é a nossa esperança irmãos, que o Senhor é fiel para cumprir as suas promessas. Em 2Coríntios 1:20 o Senhor fala: “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas tem nEle o sim, porquanto também por Ele é o amém para a glória de Deus, por nosso intermédio.”
Oremos: Senhor meu Deus e meu Pai, peço Senhor que me fortaleça nesse tempo de espera, não me deixe desanimar e nem retroceder, ajuda-me Senhor a esperar em Ti. Em Nome de Jesus, Amém !

Fonte: Guia-me, por Edson Felix, para o DNA Gospel

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade



Quando você lê os versículos 8 a 14, do capitulo 17 do evangelho de João, você nota que a Palavra é presente do Pai para a igreja. No versículo 14 Jesus diz: Eu lhes tenho dado a tua palavra; é a Palavra de Deus. Então é uma dádiva de Deus a Palavra. 
 

Querido leitor, você precisa se encantar com a Bíblia, você precisa valorizar a Bíblia. Uma das maiores angústias e tristezas do nosso coração é que temos tanta facilidade em ter a Bíblia, mas não a estudamos. A Bíblia é o livro mais barato no mundo hoje. Atualmente encontramos no mercado Bíblias por menos de R$5,00, Existe uma enorme facilidade para que todo mundo tenha uma Bíblia, alguns até tem mais de uma Bíblia, tem várias Bíblias.
 

Nenhum de nós aqui deixa de ter esse privilégio de ter uma Bíblia. E o que é a Bíblia para você? Jesus está dizendo que a Bíblia é presente do Pai para a igreja: Eu lhes transmiti a tua palavra. A palavra não apenas contém a verdade como alguns teólogos modernos querem afirmar. A Palavra é a verdade. 

Alguns teólogos estão dizendo que a Bíblia é a Palavra de Deus quando ela fala ao seu coração, ela interage com você. Não. A Bíblia é a Palavra de Deus em essência. Ela não apenas contém, ela é a Palavra de Deus.
A Palavra do Deus eterno é toda poderosa, infalível, suficiente, inerrante. Você não poderá caminhar em santidade a menos que estude essa Palavra, a menos que medite nessa Palavra, obedeça a essa Palavra e fale dessa Palavra. 


Estamos vivendo hoje um cristianismo em que as pessoas procuram sucesso, procuram bem-aventurança, procuram uma vida que dê certo, que dê resultados, uma vida de prosperidade em todas as áreas.
 

Pois bem, a Bíblia nos diz: você quer ter uma vida próspera, você quer ser bem sucedido em todo o seu caminho? Medita nesse livro de dia e de noite. E fará prosperar o teu caminho. Será como uma árvore plantada junto à corrente das águas que no devido tempo dá o seu fruto e cuja folhagem não murcha.
 

Você quer ter uma vida bonita jovem? Você quer ter uma vida bonita, adolescente? Você quer ter uma vida bonita, criança? Você, querido leitor, querida leitora, quer ter uma vida santa? De que maneira? Diz a Bíblia: Como poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra. Mas desafortunadamente a familiaridade com o sagrado tem nos levado a abandonar as coisas sagradas.
 

O alcance tão fácil que temos da Bíblia nos tirou o entusiasmo de ler a Bíblia. Quando lemos histórias missionárias, em que na China ainda há lugares em que há uma única Bíblia para uma única igreja e que a Bíblia fica acorrentada para que não corra o risco de alguém tomá-la só para si e que os crentes fazem fila para que cada um tenha o privilégio de ler um versículo apenas para dar oportunidade para outro, é para ficar pensando: o que estamos fazendo com a Palavra de Deus? Nós a temos em mãos, em várias versões, e por que não damos a ela o valor devido?
 

Eu quero encorajar você, em nome de Jesus, meu amado, neste ano, a dedicar-se ao estudo da Palavra do Senhor.
Fonte: Hernandes Dias Lopes - Bíblia Sagrada Século 21 – Texto extraído do livro: A oração do Deus Filho ao Deus Pai, Editora Hagnos, 2010, via PC Amaral, para o DNA Gospel

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A loja de Deus

Entrei e vi um Anjo no balcão. Maravilhado, disse-lhe:
-  Anjo do Senhor, o que tens aqui? 

Respondeu-me: Todos os dons de Deus.
Perguntei: Custa muito?

Respondeu-me: Não, é tudo de graça.

Contemplei a loja e vi jarros com sabedoria, vidros com fé, pacotes com esperança, caixinhas com salvação, potes com amor. Tomei coragem e pedi:

- Por favor, Anjo, quero muito amor, todo o perdão, um vidro de fé, bastante felicidade e salvação eterna para mim e para minha família também.

Então o Anjo do Senhor preparou-me um pequeno embrulho, tão pequeno, que cabia na palma da minha mão. Maravilhado, mais uma vez, disse-lhe:

- É possível tudo estar aqui ?

O Anjo respondeu-me sorrindo: Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos. Apenas sementes.


 Moral da história: Se queremos essas coisas em nossa vida, temos de cultivá-las. 


Fonte: Gospel Home Blog, para o DNA Gospel

terça-feira, 1 de outubro de 2013

O império do Entretenimento

Os recursos tem sido extremamente benéficos para o avanço do Reino e também para o desenvolvimento de nossas igrejas e das lideranças. Por outro lado, essa tecnologia tem servido também para nos aproximar daquilo que agrada aos sentidos, aos nossos olhos e ouvidos.

'Tudo é para Jesus'. Essa frase emblemática tem sido ouvida sistematicamente dentro e fora de nossas igrejas. Hoje é possível se viver o evangelho com ingredientes bíblicos genuínos mesclados com outros, que são acoplados a ele, sem critérios hermenêuticos saudáveis. E, assim, a massa evangélica brasileira vive seu tempo de fantástico crescimento numérico permeada de um movimento de entretenimento visando a fixação e a manutenção dos membros das nossas mais variadas igrejas e comunidades.


Essa ferramenta do entretenimento na vida dos cristãos não é nova e tem sido usada pela liderança no decorrer da História. Os primeiros cristãos, ainda sob o jugo do Império Romano, eram contemplados com a política do "pão e circo" diante das atrocidades e perseguições. Em um de seus poemas Rubem Alves escreve: No tempo dos romanos, o circo eram os cristãos sendo devorados pelos leões. Os cristãos, de comida para os leões, se transformaram em donos do circo.

O tempo passou, e a busca dos líderes cristãos por criar mecanismos de gerar satisfação parece não cessar. Mergulhados em uma cultura ocidental que tem como um de suas marcas principais as regras de comportamento do mercado, temos levado nosso povo a se manter anestesiado com alguns de nossos projetos de entretenimento. São modelos que privilegiam sempre os resultados, os números, em detrimento dos conteúdos e absolutos da Palavra de Deus.

Nesse caminho perverso de um pragmatismo inconsequente, despreza-se o discipulado para a missão e o que importa é ganhar espaço no mercado de almas (e corpos também), sem nos importarmos muito com a ética, a moral e os valores centrais do Reino de Deus. Temos nos regido, via de regra, em muitas ocasiões, por eventos que "animem" nossas audiências, sem que as façamos sentir "culpadas" de não se tornarem discípulas de Cristo e a carregarem dia a dia a Sua cruz. Isso inviabilizaria as regras do mercado, que precisa sempre crescer e se manter vivo, especialmente diante da concorrência.

Esse entretenimento está ligado visceralmente ao avanço da tecnologia. O estilo de vida high tech invadiu a sociedade humana e chegou às nossas comunidades. Por um lado, esses recursos tem sido extremamente benéficos para o avanço do Reino e também para o desenvolvimento de nossas igrejas e das lideranças. Por outro lado, essa tecnologia tem servido também para nos aproximar daquilo que agrada aos sentidos, aos nossos olhos e ouvidos. São verdadeiras superproduções apresentadas em cultos, congressos e conferências. Não perdemos em nada para os grandes shows de artistas consagrados. Isso seria maravilhoso se não ofuscasse a presença doce e simples de Jesus, Senhor da Igreja, e colocasse em evidência pessoas, igrejas e organizações.

A missão de Deus é realizada em um ambiente extremamente diferente. Ela envolve pessoas e não estruturas, riscos iminentes e não a manutenção do status quo, a unidade do Corpo de Cristo e não a concorrência de mercado. Sendo assim o povo de Deus em missão não encontra tempo para o entretenimento e nenhum tipo de distração que os tire do objetivo primordial de levar o evangelho de Jesus até o último da terra. Charles Spurgeon estava correto quando disse: O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo.

Como líderes de nossas igrejas, qual tem sido o nosso posicionamento? Temos sido agentes de manutenção e avanço desse tempo de muita festa e entretenimento? Caminharemos com grandes eventos, com a busca espartana de crescermos numericamente a qualquer custo, de liderarmos conforme as regras de uma empresa que precisa dar resultados?

A caminhada missionária faz o caminho inverso. O líder missional é chamado a compartilhar uma mensagem que nem sempre será tão simpática e atraente, a ponto de entreter pessoas. Ao contrário, ele as conduzirá ao compromisso inalienável de viver o evangelho em todas as suas dimensões, sempre com o objetivo de manifestar a glória do Senhor entre todos os povos da terra.
Fonte:  Cristianismo Hoje por Oswaldo Prado. Para: DNA Gospel

Em seus passos o que Jesus JAMAIS faria?

 Em seus passos o que Jesus JAMAIS faria?

"Em seus passos o que faria Jesus?" é o título de um livro escrito por Charles Sheldon e publicado originalmente em 1896, nos Estados Unidos, com o título "In His Steps".

A obra conta a história de Henry Maxwell, pastor da Primeira Igreja da cidade de Raymond, que vive honestamente sua vida confortável e sem contratempos, até o dia em que surge em sua igreja um homem pobre e necessitado. O episódio o leva a questionar seus próprios valores, o seu modo de vida e prioridades, colocando diante de si a inquietante questão: "O que Jesus faria?".

A partir disso, decide propor aos fiéis de sua igreja que se comprometam durante um ano a não fazerem nada sem antes perguntarem o que Jesus faria na mesma situação. O desenrolar da história descreve as experiências, tanto de satisfação e realização pessoal, como também de conflito e incompreensão que vão enfrentando à medida que se empenham em levar adiante o desafio proposto.

Hoje em dia há tanta gente doente e inescrupulosa dizendo agir "em nome de Jesus", proclamando da boca para fora "seguir os passos de Jesus", mas negando-o nas atitudes, enganando, extorquindo, manipulando e oprimindo que fica difícil encontrar Jesus, de verdade, nos passos destes. Ainda que eles gritem ou cantem nervosamente o nome de Jesus o tempo todo e façam até alguns aparentes sinais milagrosos.

Algumas vezes a imagem e referência do Jesus dos Evangelhos se apaga e se confunde com tanta demonstração tosca do que querem erroneamente fazer parecer Jesus, mas nem de longe se parece efetivamente com os passos de Jesus.

Mais do que levantar questões meramente morais ou culturais, percebo a urgência de esclarecer o que não representa e jamais se veria na vida prática do verdadeiro Jesus dos Evangelhos.

Acredito que boa parte do engano se dá pelo fato das pessoas não lerem e não conhecerem minimamente os Evangelhos, além da grande distorção que se faz com as escrituras por dinheiro ou para fazer perpetuar os domínios aprisionantes das instituições e dos rituais de poder humano.

Jesus jamais exigiu sacrifícios pessoais, esforço financeiro ou físico, presentes ou qualquer tipo de oferta para abençoar, curar, salvar, purificar e orientar as pessoas a sua volta.

Jesus jamais utilizou seu poder como estratégia de marketing pessoal. Embora os milagres fossem um sinal para que as pessoas cressem, e muitos o buscavam por causa dos prodígios e do pão que era multiplicado milagrosamente, Jesus jamais utilizou isso para segurar o povo a sua volta.

Jesus jamais distribuiu pão só para garantir plateia e ter a quem evangelizar.

Jesus jamais rejeitou qualquer pessoa por não professar a fé da mesma forma que ele a professava e a entendia. Mesmo Jesus frequentando sinagogas, tendo nascido no judaísmo, jamais deixou de andar e falar com pagãos, gentios, pecadores e toda sorte de gente considerada impura para os padrões da lei de Moisés.

Jesus jamais deixou a lei da religião ser mais importante que a vida e a misericórdia.

Jesus jamais deixou de amar. Jamais recusou a mesa e a comunhão mesmo a quem ele, de antemão, já sabia que o trairia. Até diante da angústia, do medo e do abandono, Jesus jamais se deixou ser vencido pelo rancor.

Jesus jamais usou em benefício próprio a influência que exercia sobre os discípulos.

Jesus jamais ensinou expandir o Reino através do acúmulo de bens ou da construção de templos.

Jesus jamais fez conchavos políticos, acordos com Roma ou com a religião dominante em troca de favores, cargos e liberdade para continuar pregando o que e onde bem quisesse.

Jesus jamais deixou de dizer a verdade por medo ou conveniência.

Jesus jamais disse a verdade para agredir, ofender ou provocar vaziamente.

Jesus jamais disse a verdade só para provar que estava certo.

Jesus jamais usou a verdade, ao contrário, se deixou ser usado por ela.

Jesus jamais denunciou o pecado sem amor, de forma constrangedora, ameaçadora ou sem acolher até as últimas consequências o próprio pecador envolvido.

Jesus jamais tratou os pecados particulares das pessoas de forma pública e vexatória.

Jesus jamais se deixou levar pela aparência externa. O que o fazia se desdobrar em misericórdia era a sinceridade interior e despretensiosa.

Jesus jamais ficou indiferente ao sofrimento, fosse ele de ordem psíquica, espiritual ou física.

Jesus jamais tratou com diferença pobres e ricos. Se alguma diferença ficou evidente, jamais foi contra a justiça.

Jesus jamais deixou de ser humano, mesmo sendo Deus se fez servo de todos.

Muitas outras coisas jamais se encontrariam no espírito e nos passos do Jesus dos Evangelhos, da Palavra de Deus feita carne, materializada e revelada definitivamente aos homens. Os passos de Jesus são reconciliadores, libertadores e despertam para a vida ainda que tudo a sua volta seja caos e morte. O que não se enquadra no Deus que se entrega por amor e misericórdia não cabe nos passos de Jesus.

O Deus que jamais se deixa enganar nos ensine a discernir nossos passos e nos abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!

Fonte: Pablo Massolar escreve no Ovelha Magra Para: DNA Gospel

Deus esmagou Jesus para salvar pecadores miseráveis

Uma bela mensagem! Sobre o sacrifício de Cristo na Cruz, sobre a esperança de Salvação!

 “Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos.” Isaías 53.10.

Pegue uma pedra de 10 toneladas e coloque outra por cima, coloque um grão de trigo entre as duas pedras e veja o que sobra quando você o esmaga. Assim Cristo levantou Suas mãos aos céus e tomou à ira de Deus, aquele grandioso cálice e bebeu! Paul Washer 

Há um sentido real no qual o arrependimento é simplesmente isso: Você desiste de tentar se justificar a si mesmo, você só desiste. Você vê que cada uma de suas boas obras não é nada além de trapos imundos e você as detesta e você as atira no chão e você se coloca lá diante de Deus e diz: “A menos que o Senhor Se mova a meu favor, estou condenado.” Paul Washer

Assista Aqui

Fonte: Reformando-me, vídeo do Youtube para: DNA Gospel

 

Jornalista diz que Globo está fazendo merchandising pró-aborto

O jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, contestou o episódio da novela “Amor à Vida”, da Rede Globo, em que os personagens fazem apologia a descriminalização do aborto.

Azevedo mostra diversos dados que comprovam que a conversa entre a enfermeira e o médico da novela fornecem informações mentirosas aos telespectadores.
O jornalista chega a dizer que o episódio ofende sua inteligência por tentar convencer os telespectadores de que o aborto precisa ser aprovado para impedir que mulheres, na visão da enfermeira mulheres pobres, morram vítimas de procedimentos mutiladores em clínicas clandestinas de aborto.
“O número de mortes maternas, no Brasil, está abaixo de 2.000 por ano! Atenção! Estou me referindo à morte de mulheres em decorrência da gravidez. O aborto, segundo dados do DataSUS, corresponde a 5% dessas mortes”, esclarece o jornalista.
Para Azevedo o autor da novela e a emissora tentaram fazer um merchandising ideológico pró-aborto, mas essa não seria a única ideologia que a Globo estaria com interesse de difundir. A outra ideologia seria a demonização da religião, já que na cena um médico que é muçulmano se negou a atender a mulher.
“Aquele médico que se negou a atender a paciente que chegou morrendo, exibido na novela, não existe. Criou-se uma caricatura para, no fundo, demonizar o discurso religioso”.
O colunista da Veja lembra que o discurso entre os personagens jamais aconteceria na vida real o que deixa claro a intenção da emissora carioca em ridicularizar pessoas religiosas.
“Existem médicos às pencas que são agnósticos, mas que se recusam a praticar o aborto mesmo nos casos em que ele é legalmente permitido. O Código de Ética Médica lhes assegura o direito de alegar objeção de consciência.” Quando isso acontece, o médico encaminha o paciente (autorizado a fazer o aborto) para um outro médico que não tenha objeções em praticar tal ato.
 
Fonte: Gospel Prime, via Púlpito Cristão para: DNA Gospel

 

 

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

LOUVOR


E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. Col 3.17
Ele trabalhava na prefeitura, o serviço era braçal, pesado mesmo. Todos se admiravam de sua presteza e tranquilidade. E era um camarada com quem se podia contar.

Havia algo curioso em relação a ele. No final do expediente, ele não ia, imediatamente, para o caminhão. Os demais não esperavam a hora! Cumprido o horário, limpavam as ferramentas, acomodavam-nas no lugar determinado e, sem demora, subiam para o transporte.

Ele não! Apoiava o queixo no cabo da enxada e ficava a olhar para a valeta que havia cavado. Era engraçado, porque o suor parecia não combinar com aquele momento de contemplação.
Todos os respeitavam muito, sabiam de sua fé,  ele era sempre pacificador, não se ouvia dele nenhum gracejo desrespeitoso, embora ele fosse só alegria,  não se perdia em murmurações, embora tivesse um aguçado senso de justiça. Mas, tinha aquele momento.

Um dia, a curiosidade venceu! Os colegas, tão logo ele subiu no caminhão, o interpelaram:  - Escuta, a gente não vê a hora de dar a hora, pra gente subir no caminhão... você, não! Tá certo que não toma tanto tempo assim! Mas o que você fica pensando, olhando para a valeta, com o queixo apoiado no cabo da enxada?
Calmo, e com o sorriso, que o caracterizava, ele respondeu: - Eu não fico pensando, pura e simplesmente, eu fico falando com Jesus.

E o que você fica falando com o Jesus? Insistiram os colegas.

Eu falo assim para ele: - Senhor Jesus, o Senhor está vendo essa valeta? Pode ter igual, mas, melhor não tem não. Porque eu fiz esse trabalho para o Senhor, como um presente. É porque eu sei que se o Senhor não tivesse abandonado a sua glória, a vida seria impossível, a  minha, a de todos, e de tudo. Então, é minha homenagem ao Senhor, e minha forma de agradecer ao Pai, por ter enviado o Senhor. Amanhã, quando os meninos vierem passar os canos e virem que essa valeta está perfeita, e disserem isso, toma isso como um elogio para o Senhor. Porque eu sei de quem sou, a quem tudo devo, e a quem sirvo.
Tendo dito isto, ele voltou-se para os colegas e, estes, de cabeça inclinada, continuaram em silêncio. Eles sabiam da qualidade de tudo o que ele fazia, e já desconfiavam que só uma inspiração superior explicava tanto empenho.

Fonte: Ariovaldo Ramos, para DNA Gospel

Pastor Silas Malafaia no programa Na Moral de Pedro Bial



O programa Na Moral, exibido ontem, com a participação do pastor Silas Malafaia e representantes de outras religiões, além de um ateu, promoveu uma discussão sobre o Estado laico bastante tensa.O pastor Malafaia protagonizou embates fortes com Daniel Sottomaior, presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA). Logo na introdução ao tema, Sottomaior falou a respeito de “banhos de sangue” causados pela religião ao longo dos anos, e disse que a separação do Estado e da religião se iniciou na Revolução Francesa. Em resposta, Malafaia afirmou que os regimes políticos que optaram pela exclusão total da fé na sociedade, a exemplo da União Soviética e países asiáticos, é que protagonizaram alguns dos maiores genocídios da história da humanidade.

A discussão acalorada e provocativa entre ambas as partes se seguiu ao longo de todo o programa. Sottomaior afirmou que a Igreja Católica tinha ligação direta e patrocinava a escravidão no Brasil séculos atrás, fato que foi negado pelo representante católico, padre Jorjão, que frisou que o cristianismo funciona como uma ferramenta de ética para o Estado laico.

Malafaia seguiu no tema dizendo que “o Estado é laico, mas o povo não é laicista. O povo tem religião, e todos nós, defendemos nossas ideologias baseados em crenças e valores que temos, sejam elas filosóficas, de qualquer ideologia, ou religiosas”.

O ministro Ayres Britto, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmou que o faz do Brasil um Estado laico é ser “religiosamente leigo”: “O Estado não pode patrocinar, não pode favorecer, nenhuma seita, nenhuma confissão, nenhum culto religioso, embora ele assegure proteção aos crentes”.

Bullying

O caso do estudante Ciel Vieira, que foi hostilizado por sua professora e demais colegas de classe por ser ateu, foi usado como ilustração de intolerância aos ateus. Comentando o caso, o pastor Silas Malafaia afirmou que há insensatez em todos os lugares.
“Sabe o que é amigo… Em todo segmento da sociedade tem vagabundo, ladrão, safado, maluco… Em tudo o que é lugar, inclusive na igreja evangélica, no meio dos ateus, na Igreja Católica… Isso são os absurdos. Nós não somos a favor.”, minimizou.

Crescimento evangélico

Pedro Bial questionou ao padre Jorjão o que estaria havendo com a Igreja Católica, que tem perdido fiéis para os segmentos evangélicos. O padre, bem humorado, disse que muitos fiéis estão buscando “outras religiões” ao invés de afirmarem ser católicos não praticantes. “Então, melhor que sejam bons cristãos do que mal católicos”, afirmou. O pastor Silas Malafaia reagiu com um sorriso à resposta do padre.

Enriquecimento dos pastores

Bial destacou que há previsões de que até 2020, as igrejas evangélicas agreguem a maioria da população brasileira. Dentro da discussão sobre o crescimento numérico do segmento, o representante ateu afirmou que a teologia da prosperidade funciona como um comércio, e o resultado disso seria o enriquecimento dos líderes evangélicos.

Nesse momento, a irritação de Malafaia ficou evidente, e a resposta do pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) foi em tom de alteração.

“Você sabe que o preconceito é uma coisa interessante… As pessoas não conhecem a vida das pessoas que estão na igreja, e ficam dando peruada e falando asneira, como eu acabei de ouvir aqui, que o Evangelho tá vendendo alguma coisa. Então quer dizer que todo evangélico é rico? Porque se a gente vendeu riqueza e já tem 30, 40 anos vendendo riqueza, então tem um bando de otários que continuam lá… Conversa, rapaz… O Evangelho muda a vida da pessoa pra melhor. Prosperidade na Bíblia não tem a ver só com grana não. Tem a ver com bem estar, felicidade”, retrucou o pastor.

Fonte: Gospel+, para o DNA Gospel