quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Malafaia sobre a posição de líderes contrários ao impeachment: "meia dúzia de esquerdopatas gospel"



O Pr. Silas Malafaia postou um vídeo em seu canal no Youtube, para falar do posicionamento da comunidade evangélica em relação ao impeachment de Dilma. 

Na oportunidade, o pastor chamou de "meia dúzia de esquerdopatas gospel", alguns líderes que se pronunciaram, dizendo que o povo evangélico repudia o impeachment da presidente.



Fonte: Diário da Pátria, para o DNA Gospel

Marco Feliciano é indicado pelo PSC a Comissão Especial que analisará impeachment de Dilma

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) é o primeiro deputado da bancada evangélica a ter o nome confirmado como integrante da Comissão Especial que analisa o pedido de impeachmentda presidente Dilma Rousseff (PT).
Feliciano foi indicado em uma das vagas que o PSC tem direito, ao lado de Eduardo Bolsonaro (SP), filho do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que por ser opositor a Dilma, deverá ficar de fora da lista de seu partido, que integra a base governista.
Um dos suplentes do PSC na Comissão Especial é o cantor Irmão Lázaro (BA), eleito em 2014 para seu primeiro mandato. A indicação foi feita pelo líder da legenda na Câmara, o deputado André Moura (SE), um dos principais aliados do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também opositor de Dilma.
“Será uma grande batalha. Hoje não temos os votos necessários, mas trabalharei, me esforçarei e conto com a ajuda de todos os que querem um Brasil melhor, sem Dilma e sem PT”, escreveu Feliciano em sua página no Facebook, comemorando a indicação.
A publicação de Feliciano alcançou mais de 36 mil curtidas e 4,9 mil compartilhamentos, expressando o apoio do eleitorado do pastor à postura dele a favor do impeachment de Dilma Rousseff.
Posteriormente, Feliciano gravou um vídeo para comentar a decisão do deputado Silvio Costa (PE) de deixar o PSC por discordar de sua indicação à Comissão, e disse que ele “vai tarde” pois era um “traíra” que havia optado por defender a presidente com a pior avaliação da história.
Recentemente, outro parlamentar que ameaçou trocar de partido por causa do impeachment foi Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ), eleito sob a tutela do pastor Silas Malafaia, ferrenho opositor de Dilma. Cavalcante afirmou que se seu partido indicar apenas parlamentares favoráveis ao governo, deixará a legenda.

Contra

O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), divulgou uma nota com críticas à decisão de Eduardo Cunha em acolher o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
No texto, o CONIC afirma que Cunha baseou-se em “argumentos frágeis” e que o processo não tem legitimidade, pois o afastamento de Dilma “nos conduziria para situações caóticas”.
“Vemos com muita preocupação que o presidente da Câmara tenha acolhido um pedido deimpeachment com argumentos frágeis, ambíguos e sem a devida sustentação fática para acusação de crime de responsabilidade contra a presidente da República”, diz o texto do Conselho, formado por igrejas evangélicas de Confissão Luterana, Episcopal Anglicana do Brasil, Metodista e Católica
Fonte: Gospel+,  para o DNA Gospel

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Paciência

“É na vossa paciência que ganhareis as vossas almas” (Lucas 21.19)
Provavelmente, esta seja a virtude que mais necessitamos para tocar a vida num mundo como o nosso, no qual a iniquidade tem se multiplicado mais do que em qualquer outra época da história da humanidade. Sem paciência não poderemos preservar a paz de Cristo em nossos corações.
Todavia, não necessitamos da paciência apenas para suportar as cargas exteriores do mundo que nos atingem, mas sobretudo, porque, sem paciência, não pode haver renúncia verdadeira, nem verdadeira submissão à vontade de Deus na adversidade, nem contentamento em toda e qualquer circunstância, nem gratidão por cada misericórdia recebida.
Como poderíamos permanecer na presença de Deus a não ser por aprendermos a ser pacientes nas aflições? E aflições são para serem esperadas, especialmente por aqueles que pretenderem seguirem fielmente a Jesus, conforme ele mesmo nos alertou quanto a isto, e pela comprovação desta realidade na experiência dos cristãos fiéis.
Daí a exortação para sermos “pacientes na tribulação” (Rom 12.12), porque isto conduzirá ao fortalecimento da fé e ao aperfeiçoamento espiritual, sobretudo no que respeita a um maior conhecimento da vontade e do poder de Deus para nos guardar e livrar.
Por conseguinte, ainda que haja este aumento progressivo da iniquidade no mundo, todavia, isto não é contra nós, mas por nós, uma vez que contribui para o nosso aperfeiçoamento na paciência cristã, e para obtermos os frutos aos quais ela conduz.
O exercício da paciência reside portanto, em suportar censura e perseguição por causa de Cristo e do seu Evangelho, e os que querem viver piedosamente em Cristo devem esperar essas coisas, uma vez que foram preordenadas por Deus em seu conselho eterno, para ser o meio de aperfeiçoamento dos santos.
"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaborador

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Uma aliança não feita com carne, mas sim com o Espírito

Pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. – Efésios 6 :12
Sabe meus irmãos , quando nós escolhemos viver uma vida com cristo escolhemos praticar a liberdade da vida com Deus , meus queridos , amigos e leitores ninguém quando aceitou a Jesus , não foi obrigado , não foi forçado , você foi , porque você é um escolhido , você aceitou viver essa vida por livre espontânea vontade , a nossa vida espiritual com Deus , é um casamento , mais que quando acontecer alguma coisa , não é ambas das partes que vai ficar de mal não , porque o espírito de Deus é santo , hoje eu vou começar a falar de uma coisa que muitas pessoas não sabem e se deixam levar sem percepção daquilo que fazem , e muitas das vezes armadilhas do inimigo para atingir sua casa , atingir sua família e atingir qualquer área da sua vida , passamos por aflições ?!
Passamos , passamos por adversidades ?! Passamos , todas essas coisas percebemos que passamos , todos os dias , mas nós passamos todo dia pelo amor de cristo e não sabemos perceber , não sabemos reconhecer , não sabemos enxergar a graça dele , o amor , a beleza e muitas vezes , deixamos que nossa aliança com Deus enferruje , deixamos que nossa aliança com Deus seja consumida , mas de que modo isso acontece?! Quando olhamos pra nossas dificuldades e nos preocupamos com ela , quando é lançada uma palavra de ódio contra o seu irmão , quando não se tem amor com a família , quando acima de qualquer coisa , desprezamos o amor de Deus , será que sua aliança foi feita com a carne ? Ou ela foi feita com espírito , Deus te abençoe , reflete , mas acima de tudo começa a praticar .
Ass: Acsa vitória de Souza Teixeira
Fonte: Gospel+

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Aqueles que Julgam os Outros São Julgados

“Tu, ó homem, que condenas os que praticam tais coisas e fazes as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus? Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento? Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus,” (Rom 2.3-5)
A natureza humana é a mesma em todas as épocas e em todos os lugares; as circunstâncias externas podem fazer uma diferença externa; mas internamente, cada homem é igualmente alienado de Deus, e precisa da salvação revelada no Evangelho. Provar isso, é o propósito dos três primeiros capítulos desta epístola aos Romanos.
No capítulo anterior, isto é provado, em referência aos os gentios, e neste, em referência aos judeus.
Havia entre os gentios alguns que em seus discursos públicos inculcavam uma pura moralidade mais do que era geralmente praticada, mas em sua própria vida e conversação eram culpados dos mesmos crimes que condenavam, e isso pode ocorrer até o dia de hoje entre aqueles que se professam cristãos.
Por inveja ou falta de caridade, há uma disposição em todos para verem os outros sob uma luz desfavorável, ao mesmo tempo em que eles próprios são faltosos, quer da mesma forma, ou em outras diferentes daquelas que condenam.
Com efeito, tão extrema é a cegueira da natureza humana, que, quanto mais alguém está sob o domínio de orgulho ou vaidade, ou cobiça, tanto mais ele odeia aqueles nos quais estes mesmos males predominam. O homem orgulhoso não pode suportar o orgulho, e assim com os demais.
Mas, se esta disposição se manifesta entre iguais, muito mais ocorre entre aqueles que estão colocados a uma certa distância um do outro, seja esta diferença em idade, grau, ou relação, ou em hábitos e disposições gerais. O velho condena as loucuras da juventude, e os jovens a seriedade dos velhos. O ricos não toleram a ociosidade ou desonestidade dos pobres; e os pobres, são contra o egoísmo e a opressão dos ricos. Os pais se queixam de seus filhos, e os filhos, de seus pais.
Os mestres, de seus servos, e os servos, de seus senhores. E da mesma forma, o fanático e o pensador livre, o filho pródigo e o mesquinho, o eremita e o farrista, todos olhando suas próprias falhas, e condenando sem reservas os defeitos característicos dos outros.
No mundo, para aqueles que professam ser religiosos é, como geralmente ocorre, o maior de todos os defeitos; não há outro tão pouco tolerado, tão universalmente condenado. Nomes infamantes são universalmente colocados no piedoso, e o título atual, seja ele qual for, é suficiente para fazer um homem desprezado, evitado e temido, como um incômodo público para todo o mundo. Suponhamos por um momento que pessoas religiosas fossem imprudentes em colocar um tão grande estresse sobre a religião, que não haveria mal em negligenciar nosso Deus e as almas imortais? Mas o mundo ignoraria tudo com a sua impiedade peculiar, como se não houvesse nenhum mal nisso, e não estabeleceria limites para as suas investidas contra aqueles que servem e honram a Deus.
Pode-se pensar que o entusiasta selvagem é o único objeto de sua aversão; mas foram os apóstolos entusiastas selvagens? Foi nosso bendito Senhor falto em sabedoria e prudência? No entanto, eles foram todos considerados “como o lixo do mundo, e a escória de todas as coisas”, e os próprios homens inescrupulosos subornaram falsas testemunhas, e encharcaram suas mãos com o sangue de um homem inocente, porque não conseguiram encontrar qualquer mal neles próprios, senão apenas naqueles que eram os objetos de sua aversão implacável.
Se surgir uma ocasião em que um líder de religião atue de modo indigno de sua profissão, isto é uma causa de triunfo para um mundo ímpio! Com que júbilo são seus defeitos imputados a todo o corpo de pessoas religiosas, e todos eles são condenados como sendo igualmente hipócritas! Os pecados dos ímpios e profanos são reputados por eles como nada em comparação com a sua falta; e toda a Igreja de Deus é difamada, e o próprio Deus também é blasfemado, por aprovar e justificar, segundo eles, a iniquidade que foi cometida.
Seria bom se essa parcialidade no julgamento fosse confinada ao ímpio, mas há uma grande tendência para isto naqueles que professam a religião. Sem dúvida, à medida que a verdadeira humildade é formada no coração, esta má disposição será mortificada, mas na proporção em que o orgulho e a vaidade não são subjugados, o mal de falta de caridade irá traí-lo. Temos um exemplo mais notável disto em Davi, quando teve uma recaída num estado grave de separação de Deus. Quando Natã lhe disse de um homem que tinha tomado o cordeiro do pobre, eis que nada seria suficiente para expiar o crime, senão o que deveria ser esperado era a pena de morte para o rei, tão atroz foi a sua ofensa.
Nós concordamos que este era um caso muito extremo; e que nada parecido é comumente imputado aos que professam a religião; mas não há, entre muitos líderes um total desprezo do ímpio? Será que eles não falam frequentemente da irreligiosidade de seus vizinhos com aspereza e desprezo, como sendo miseráveis, cegos, criaturas carnais?
Os judeus consideravam os gentios como cães, e como amaldiçoados; enquanto eles se imaginavam o povo escolhido de Deus; e não há uma grande parte do mesmo espírito para ser vista entre o que se chama de mundo religioso? A ignorância e impiedade dos homens deste mundo são apenas consideradas como um motivo justo de sua condenação eterna, enquanto que o orgulho e falta de caridade, e dez mil outros males que são encontrados, com muita freqüência entre estes líderes desdenhosos, são classificados como veniais, e não capitais, ou talvez como não existindo em seus corações.
Quão diferente foi a lição ensinada a nós por nosso Senhor, que, quando o jovem rico veio lhe perguntar sobre o caminho para o céu, ele “o amou”, apesar dele saber que o seu amor pelas coisas terrenas acabaria por vencer todos os melhores desejos que ocupavam sua mente! Nosso divino Mestre o amou pelo bem que estava nele, embora ele previu que iria provar-se ineficaz para o bem-estar final de sua alma; enquanto que a grande massa de líderes religiosos teriam perdido de vista tudo de bom que havia nele, e tê-lo-iam tratado com desprezo absoluto.
Mas entre aqueles que com grande confiança “clamam: Senhor, Senhor”, há muitos que serão encontrados em uma condição tão ruim como ele, e o discípulo que traiu nosso Senhor com um beijo, será encontrado em nenhuma situação mais feliz do que aqueles que o haviam prendido com espadas e varapaus.
Por estranho que possa parecer, nas diferentes seitas religiosas as pessoas estão tão prontas para anatematizar outros, como para condenar aqueles que não têm religião. É um princípio declarado da Igreja de Roma, que aqueles que não são de sua comunhão não podem ser salvos. E há um pouco do mesmo fanatismo entre os diferentes líderes da fé protestante.
Porque ser da sua denominação é quase de si mesmo, uma qualificação para o céu, e ser dissidente da mesma é como uma preparação para o inferno. Bendito seja Deus! Este espírito intolerante tem diminuído grandemente nos últimos anos; mas ainda permanece num grau terrível, e dá, senão apenas ocasião para o triunfo dos céticos e infiéis. Mas mesmo entre as pessoas de uma mesma comunidade religiosa, esta propensão para julgar e condenar o outro prevalece muito.
O fraco julgará o forte, e o forte desprezará os fracos. Pessoas, cujas situações as desqualificam totalmente para estimar corretamente a conduta de outras pessoas, ainda assim vão determinar para elas qual é a linha de conduta que deve ser seguida, e passarão uma sentença de condenação naqueles que não andarem no caminho que parece bom para eles. Na verdade, não são poucos os que não precisam desta repreensão: ” Quem és tu que julgas o servo alheio? Para o seu próprio senhor está em pé ou cai” (Rom 14.4)
Todas as pessoas mencionadas imaginam, que elas não têm nada em si para temer, mas todas elas estão num estado que desagrada a Deus, cujo julgamento é segundo a verdade contra os que praticam tais coisas. Pode alguém supor que uma mera profissão de religião vai passar por Deus pela experiência real do estado do coração? Ou que um grande desejo para condenar os outros será um substituto para o desempenho dos nossos próprios deveres? Deus formará o seu juízo sobre os fundamentos parciais que usamos para formar os nossos?
Ele admitirá como justa a estimativa que fizemos com base no nosso próprio caráter, ou se contentará em nos provar pelo padrão que usamos para provar a nós mesmos? Não. Sua lei é perfeita e; e pela mesma ele provará todos aqueles aos quais essa lei foi revelada.
Ele pesará a todos nós na balança do santuário; ele “provará os corações “ e “pesará os espíritos” dos filhos dos homens. Ele “não julga segundo a aparência, mas julga retamente.” Apelamos então a todos: devem esses hipócritas impiedosos escapar? Ó tu, que tens assim se enganado até aqui, o que achas agora? Pensas que, como sabes mais do que outros, ou fazes uma profissão mais religiosa do que os outros, que hás de escapar? Saiba, que tal esperança é vã. Temos certeza de que se você não se humilhar como um pecador arruinado, e não fugir em busca de refúgio no Senhor Jesus Cristo, a vingança de Deus lhe alcançará.
Deus tem bondosamente exercido muita paciência e longanimidade para ti, e tu tomas ocasião disto para concluir bem em relação a teu estado, e para julgar os outros como parecendo menos favorecidos do que tu. Mas é este fim que Deus tem dado a ti, e exibido para ti todas as riquezas da sua bondade?
Não foi sua intenção revelar a sua bondade a todos?
Tu homem mundano que julgas o religioso, e tu homem religioso, que julgas o mundo, quando voltarão seus pensamentos para o seu próprio interior, para julgarem a si mesmos?
Saiba que, até que sejas levado a um espírito mais justo, no que diz respeito a um espírito mais caridoso, em relação ao teu próximo, tu és um desprezador de Deus, um usurpador de sua prerrogativa de “juiz da sua própria lei”, por quem tu mesmo deves ser julgado.
Há um dia no qual Deus julgará o mundo em justiça. O homem tem o seu dia, e Deus tem o seu. O dia presente é um dia de graça, mas o que está por vir é um dia de ira. Como é chamado em outro lugar “o dia da perdição dos homens ímpios”.
“E cada um será julgado de acordo com o que ele fez através do corpo, seja para o bem, seja para o mal.”
Então, se você tiver sua atenção fixada nos seus próprios pecados, você não terá nada para fazer, então, com os pecados dos outros . Oh! comece agora, enquanto lhe é dado tempo, para procurar suas próprias iniquidades, e buscar a remissão delas através do sangue de Cristo.
Há situações, sem dúvida, em que somos chamados a julgar; nem sempre podemos deixar de lado o ofício de julgar, assim como pensar naqueles que são culpados de todos os tipos de pecados.
Nem precisamos deixar de julgar, como para estar satisfeitos com o estado de quem vive num total abandono de Deus e de suas próprias almas. Pelo contrário, devemos chorar por eles, e orar por eles, e trabalhar por todos os meios possíveis para a sua salvação. Mas a nossa principal preocupação deve ser conosco. Aqui a nossa análise não pode ser muito exata, ou a nossa ansiedade muito grande. Aqui devemos ter medo de entreter uma boa opinião sobre bases insuficientes.
Devemos nos julgar, para que não sejamos julgados pelo Senhor. Procure então, provar todos os seus caminhos, e não se aventure a confiar em seus próprios esforços, ore fervorosamente a Deus, dizendo: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos, e vê se há algum caminho mau em mim, e guia-me pelo caminho eterno.”, Sl 139, 23,24.
Este foi o grande objetivo no argumento do apóstolo: ele está se esforçando para convencer a todos, tanto judeus como gregos, que eles tinham necessidade da salvação que Cristo adquiriu para nós pelo seu próprio sangue.
Quanto mais somos humilhados aos nossos próprios olhos, mais somos exaltados perante os olhos de Deus. Os que estão doentes é que precisam de médico. E quanto mais conscientes estivermos de nossa desordem, tanto mais havemos de valorizar o Senhor Jesus Cristo. O seu sangue nos purificará de todo o pecado, e ele é capaz de salvar perfeitamente a todos os que vêm a Deus por ele. Nele habita toda a plenitude, e você não precisa temer ser achado desgraçado, miserável, pobre, cego, e nu, Apo 3.17,18, quando você ouvi-lo lhe aconselhando que venha a ele para que seja enriquecido por ouro puro; para ser vestido com vestes limpas, e receber o colírio que lhe restaurará a sua visão.
Fonte: Gospel+ http://estudos.gospelmais.com.br/aqueles-que-julgam-os-outros-sao-julgados.html

domingo, 16 de agosto de 2015

“É tempo de buscar ao Senhor.” (Oséias 10.12)

Do mês de abril é dito que deriva o seu nome do verbo latino aperio, o qual significa abrir, porque todos os botões e as flores estão abrindo, e estamos chegando às portas do tempo florido. Leitor, se você ainda não é salvo, possa o seu coração, de acordo com o despertar universal da natureza, ser aberto para receber o Senhor.
Cada botão de flor desabrochando avisa que é hora de buscar o Senhor; não esteja fora de sintonia com a natureza, mas deixe seu coração desabrochar e florir com santos desejos.
Você me diz que o sangue quente da juventude salta em suas veias? então, eu lhe suplico para que gaste o seu vigor para o Senhor.
Foi para minha felicidade indizível ser chamado por Deus na juventude, e eu poderia, de bom grado, louvar ao Senhor todos os dias da minha vida por isso.
A salvação é de valor inestimável, que ela venha quando for, mas oh! uma salvação precoce tem um valor duplo nela. Rapazes e moças, já que vocês podem morrer antes de chegarem ao auge da idade, “É tempo de buscar o Senhor.” E vocês que sentem os primeiros sinais da decadência da velhice, acelerem o seu ritmo.
Será que eu observo um pouco de cinza misturado aos seus cabelos? Os anos estão roubando em ritmo acelerado, e a morte está se aproximando em marcha precipitada, então que cada um desperte para colocar a sua casa em ordem.
Caro leitor, se você está agora avançado em idade, deixe-me suplicar e lhe implorar para não adiar por mais tempo. Há um dia de graça para você agora – seja grato por isso, mas é um tempo limitado que fica cada vez mais curto. Aqui nesta sala silenciosa, ao aproximar desse mês de Abril, eu lhe falo o melhor que posso por meio de papel e tinta, e da minha alma mais íntima, como servo de Deus, eu coloco diante de você o alerta: “É tempo de buscar o Senhor.” Não rejeite esse aviso, ele pode ser a sua última chamada para se livrar da destruição, a sílaba final do lábio da graça.
Texto de Charles Haddon Spurgeon, traduzido e adaptado pelo Pr Silvio Dutra.
Fonte: Gospel+ 

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

A Trombeta e a Batalha

Pensando nos ministérios ligados ao louvor na Igreja é que queremos refletir sobre o texto bíblico acima.
Um primeiro passo seria associarmos: trombeta e batalha. Trombeta nos lembra música, porém batalha não se parece com música. Talvez até mesmo nos dê a impressão de que quando a batalha começa a “música” tem que parar.
O que o texto nos informa é que a batalha está relacionada com o sonido da trombeta. A nossa função enquanto ministério de louvor na igreja é preparar o povo para a batalha. Culto não é entretenimento, é batalha. Uma batalha espiritual.
Em toda batalha corre-se risco de vida ou morte. Esse é o tom da responsabilidade da nossa adoração. Só um soldado louco é que levaria “na brincadeira” uma batalha! A comunicação da trombeta faz com que o exército compreenda o que se deve fazer, sendo assim o papel de quem dá o sonido da trombeta é essencial. Um bom louvor facilita o pregador entregar a mensagem, um bom louvor por si só carrega uma mensagem contida na Palavra, um bom louvor ministra cura, libertação e salvação na vida das pessoas. Basta percebermos que nem toda gente compreende a Palavra, mas facilmente pode emocionar-se e ser tocada num louvor, esquece quem pregou, o que foi pregado mas fica com a mensagem do louvor na cabeça.
Damos sonido incerto: quando não damos testemunho, quando não vivemos aquilo que nós cantamos, quando damos show para os humanos e meditar se realmente estamos agradando à Deus, quando fazemos as coisas relaxadamente, quando tocamos, cantamos e não ouvimos a mensagem, quando deixamos a vaidade entrar e com isso expulsamos o Espírito Santo de nós.
O louvor na Igreja não serve de “aperitivo” até que venha a mensagem como prato principal. Quem de nós pode dizer quando o Senhor irá operar no culto? A batalha já existe antes do culto, e torna-se mais renhida quando o culto começa. Não tendo uma visão nítida do mundo espiritual, devemos tocar pela Fé, na certeza que a batalha está sendo vencida quando cumprimos a nossa parte.
O louvor fornece armas para que pessoas sendo libertas passem a lutar do nosso lado no exército. O louvor leva as pessoas a focarem suas mentes e corações no Senhor, prepara o nosso ser para desfrutar o mover daquele culto.
Não podemos esquecer que podemos dar “sonidos incertos” também nas “pequenas” coisas: volume do som, comportamento antes e depois da ministração do louvor, escolha das canções, “excessos” de uma maneira geral, roupas. Detalhes que fazem a diferença numa batalha em que há risco de vida.
A Batalha já começou! Estás pronto?!
Fonte: Gospel+

Cansado, Estressado, Atribulado e Sobrecarregado

Se a carga que você esta levando sobre sua vida ta parecendo muito pesada, é porque você esta lutando sozinho, e vencê-la, está parecendo totalmente fora do alcance. O estresse esta totalmente corroendo até mesmo a sua habilidade de lutar, e parece que nunca vai chegar o fim de tanta tribulação.
Muitas pessoas sentem a necessidade de buscar ajuda em meio a esta sobrecarga da vida, mesmo que seja anos de batalha pelo tempo que já passou, estão cansadas e feridas pela luta do dia a dia, sabemos que quando isso esta acontecendo, devemos buscar ajuda, esta só vamos encontrar em uma palavra de alivio que Jesus nos deixou em Mateus 11:28
, ” Vinde a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei “. O alivio para toda sobrecarga encontramos em Cristo. Quando nós entendemos esta mensagem, nos tornamos fortes e não sentimos mais cansaços, estresses, tribulações e sobrecargas, pois Jesus, já nos mostrou como tirar este fardo pesado, mesmo que ele seja de máxima urgência.
Lançando nosso fardo pesado em Jesus, Ele nos alivia, sentimos muita Paz vinda Dele, os vendavais do estresse quando entregamos para Jesus, não nos abatem, e sim, nos traz a Paz que tantas pessoas procuram e não acham. Quando descobrimos que em Cristo somos mais que vencedores, o pesadelo do cansaço sobrecarregado vai embora, e sentimos Paz interior dentro do nosso coração, e já não nos encontramos lutando sozinhos, poia Jesus esta conosco em todo tempo, nos aliviando, e tirando toda a sobrecarga da vida.
Procure a Cristo, lance sobre Ele todos os teus fardos, e você verá que vale a pena Crer e acreditar Nele.
Fonte: Gospel+

terça-feira, 11 de agosto de 2015

O Núcleo da Civilização

O próprio Deus criou a família para ser a célula de transmissão e preservação da vida. E para fixar a verdade deste conceito, ensina por figura ao próprio homem, através das famílias de todos os animais, sem as quais suas crias não poderiam sobreviver pelo tempo necessário de provisão e aprendizado junto a seus pais.
Nós lemos em Gênesis 2.24: “Por isso o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne”.
Nosso Senhor Jesus Cristo citou este versículo em Mateus 19:5 para enfatizar o propósito original de Deus com a instituição do casamento.
Não é portanto à escola, às demais instituições governamentais que compete garantir, em primeira mão, o equilíbrio da vida em sociedade, orientado para uma forma justa e respeitosa, senão aos pais, e isto dentro do casamento, no qual, estes devem estar ocupados em transmitir a seus filhos o modo de vida ordenado por Deus.
Mas ao examinar o quadro da sociedade atual, sou levado a concordar com as seguintes palavras do Pr John Macarthur:
“Ao longo dos últimas gerações, temos visto esse processo destrutivo ocorrendo diante de nossos olhos. Parece que a sociedade secular contemporânea declarou guerra contra a família. O sexo casual é esperado. O divórcio é uma epidemia. O próprio casamento está em declínio, bem como multidões de homens e mulheres decidiram que é preferível viver juntos, sem fazer um pacto ou constituir formalmente uma família. O aborto é uma praga mundial. A delinquência juvenil é galopante, e muitos pais têm deliberadamente abandonado suas funções de autoridade na família. Por outro lado, o abuso de crianças em muitas formas está aumentando. Filosofias modernas e pós-modernas têm atacado os papéis tradicionais de homens e mulheres dentro da família. Grupos de interesse especiais e até mesmo agências governamentais parecem inclinados à dissolução da família tradicional, defendendo a normalização da homossexualidade, uniões do mesmo sexo, e (em algumas culturas hoje em dia) programas de esterilização. O divórcio tem sido facilitado, a legislação tributária penaliza o casamento, e o governo premia o parto fora do casamento. Todas essas tendências (e muitas mais do que elas) são ataques diretos sobre a santidade da família.
Nestes dias, sempre que as famílias são retratadas em filmes, dramas de televisão, ou sitcoms, elas são quase sempre caricaturadas como sendo grosseiramente disfuncionais…
Hollywood tem definido um novo sentido amplo para a palavra família. Enquanto isso, as famílias nucleares tradicionais, com, um pai forte e confiável e uma mãe cujas prioridades estão no lar, têm sido banidas da cultura popular, e para sentirem como se fossem uma caricatura.
Embora muitos líderes cristãos venham expressando apaixonadamente preocupações sobre a dissolução da família há décadas, as coisas têm ficado cada vez piores, não melhorando, na sociedade em geral. Comentaristas sociais seculares ultimamente começaram a declarar que a família nuclear tradicional já não é a mesma na realidade. Um artigo publicado há pouco tempo pela revista on-line Salon, disse o seguinte: “A família americana” ideal “- um pai e uma mãe, ligados um ao outro pelo casamento legal, criando os filhos ligados a eles biologicamente – é uma relíquia ultrapassada, um símbolo nacional que ainda tem que ser excluído como esfarrapado e pouco realista.”
A família nuclear simplesmente não vai funcionar na sociedade do século 21, de acordo com muitos desses auto-intitulados “especialistas”.
Sei que essas vozes estão erradas, porque tenho testemunhado milhares de pais em nossa igreja que têm colocado em prática o que a Bíblia ensina sobre a família, e eles e suas famílias têm sido muito abençoado por isso.
Enquanto a sociedade continua a sua busca louca para eliminar a família, assim como toda a nossa cultura o manifesta cada vez mais, torna-se mais importante do que nunca para os cristãos que compreendam o que a Bíblia ensina sobre a família, e colocá-lo em prática em nossos lares. Pode muito bem ser que o exemplo que dermos diante do mundo através de lares fortes e famílias saudáveis irá, a longo prazo ser uma das provas mais poderosas, atraentes e vivas de que quando a Bíblia fala, ela fala com a autoridade de Deus, que nos criou – e cujo projeto para a família é perfeito.”
É fácil entender, à luz deste diagnóstico, porque há esta falta de respeito à vida e de uma sadia moralidade em nossos dias.
Fala-se muito em aumentar o rigor da lei para punir os crimes, em aumentar as verbas para a educação secular, como se fosse possível atingir por meio disso e de outras medidas similares, uma vida justa e pacífica em sociedade.
Basta ver o que é promovido pela mídia, especialmente a televisiva, quer em novelas, filmes, comerciais, programas populares, etc. O que é enfocado? Qual é o modelo de vida proposto? O que exaltado? Sexo ilícito, ganância, consumismo, violência, vilania premiada, etc.
E há o paradoxo dessa mesma mídia em repudiar o aumento da violência em nossos dias. Afinal, quem é que mais a promove? Não é ela própria?
Fonte: Gospel+

A Ira de Deus

Você já refletiu sobre a ira de Deus? Já parou para refletir sobre esse assunto tão relevante? A Ira é um dos atributos de Deus, tais como: Onisciência, Onipresença, Onipotência, Santidade, Soberania, Imutabilidade, Fidelidade, Amor, entre outros.
Muitos não gostam de pensar nisso, justamente porque não compreendem a verdade sobre esse assunto. Alguns pensam que a Ira de Deus não se associa a sua Bondade, pensam que a ira seria um defeito na personalidade de Deus. É importante ressaltar que em nenhum momento Deus fez tentativa de ocultá-la ao nosso conhecimento, ou seja, como se tivesse a intenção de que não conhecêssemos essa sua forma de agir.

Sobre a Ira de Deus, J. D. Douglas em seu Dicionário diz: “A atitude permanente do Deus santo e justo, quando confrontado pelo pecado e pelo mal, é designado de Sua ira. Trata-se antes de uma qualidade pessoal, sem a qual Deus deixaria de ser completamente justo.” (Novo Dicionário da Bíblia).

O Pr. Ariovaldo Ramos em seu livro “Nossa Igreja Brasileira” faz menção à Ira de Deus em uma perspectiva muito forte quando diz: “Jesus não veio para nos livrar do diabo, mas sim da ira de Deus.” O protagonista não é o adversário. Mas Deus que pode fazer o que bem quiser. No Evangelho de Mateus está escrito: “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.” (Mt.10:28).

Em muitos momentos que a Bíblia se refere à Ira, está relacionada à ira do próprio Deus. A. W. Pink relata que: “Um estudo na concordância mostrará que há mais referências nas 

Escrituras à indignação, à cólera e a ira de Deus, do que ao Seu amor e Ternura. Porque Deus é Santo, Ele odeia todo pecado; e porque Ele odeia todo pecado, a Sua ira inflama-se contra o pecador”.

Deus é Santo e abomina o pecado. Sua ira é resultado da sua justiça em inadmissão, ou repulsão ao pecado. A. W. Pink diz: “A ira de Deus é a Sua eterna ojeriza por toda injustiça. 

É o desprazer e a indignação da divina equidade contra o mal. É a santidade de Deus posta em ação contra o pecado. É a causa motora daquela sentença justa que Ele lavra sobre os malfeitores”.
Quando se reflete sobre a Ira de Deus, aprendemos algumas lições fundamentais para vida cristã. Em seu livro Atributos de Deus, A. W. Pink traz esse assunto com muita propriedade e assim refletimos que, “A ira de Deus é uma perfeição do caráter divino sobre a qual precisamos meditar com frequência.” Por isso, aprendemos:

1 – Ter Repulsão ao Pecado Assim como Deus. Devemos à Luz da Ira de Deus entender quão repugnante é o pecado. “Os nossos corações devem ficar devidamente impressionados com a ojeriza de Deus pelo pecado. Estamos sempre inclinados a uma consideração superficial do pecado. Lidamos com todo tipo de desculpa para praticá-lo. Mas, quanto mais estudarmos e ponderarmos a aversão de Deus pelo pecado e a maneira terrível como se vinga dele, mais probabilidade teremos de compreender quão horrível é o pecado.

2 – Passamos a Ter Temor a Deus. Pela ação de justiça de Deus, devemos nos guardar no temor a Deus. Não poderemos servi-Lo “agradavelmente” sem a devida “reverência” ante a Sua tremenda Majestade e sem o devido “santo temor” de Sua justa ira.
Muitos por não temerem a Deus vivem na prática do pecado e muitas vezes em atitudes de blasfêmias contra Deus, ou seja, zombando de Deus. Já não bastava os programas humorísticos fazerem uso da nudez para ter ibope, agora, usam também o nome de Deus para serem motivos de notícias. Mas não se engane, a Bíblia diz: “O Senhor é tardio em irar- se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado; o Senhor…” (Na.1:3)

3 – Leva-nos ao verdadeiro louvor a Deus pelos seus feitos em nosso favor. Induz as nossas almas a um fervoroso louvor a Deus por ter-nos livrado da ira futura. E ainda: 4 – Leva-nos a evangelizar com veemência. Ao reconhecermos que muitos se encontram em condenação, por serem inimigos de Deus, que estão debaixo da ira de Deus, desperta em nós a necessidade de falarmos da verdade de Deus para eles. Quando não estamos em Deus, mas na prática do pecado, isso também significa que não fazemos parte do seu Reino. O convertido não era um mero ignorante da verdade de Deus, ele era um inimigo de Deus. Como, pois, poderia um inimigo de Deus herdar a salvação? Em Tg.4:4 está escrito: “Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui- se inimigo de Deus.”
Ariovaldo Ramos comenta: “Quantos crentes sabem que Deus está irado? Quantos crentes sabem que Jesus Cristo não veio para nos livrar dos problemas que temos, sejam nossas fraquezas, nossas lutas pessoais, nossos pecados individuais, nem mesmo da opressão do diabo, mas, da ira de Deus?”

Deus está irado, mas porque Ele nos ama enviou seu Filho para morrer em nosso lugar, pois só Cristo poderia pagar o preço que a justiça Divina exigia e isso custou a vida de Jesus. 
O próprio Deus Emanuel teve que vir para nos livrar da sua ira sob a aceitação da obra de Cristo. “Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.” (Jo.3:36).
Cl.3:5-7 “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência].

Se você ainda se questiona: O que devo fazer então? Saiba que, o que aplaca a Ira de Deus é acima de tudo a obediência de Cristo culminada na Cruz. E isso tem efeito em nós quando o obedecemos. A Bíblia diz: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” (2Co.5:21).

Jesus foi para cruz para morrer em nosso lugar, e tomar sobre si a Ira de Deus que era contra nós, reconciliando-nos então com Deus pelos seus méritos. Diante disso, será que você consegue entender que o maior sofrimento que Jesus suportou, não foi em si os cravos ou as dores físicas, mas a Ira de Deus? Penso que isso está ainda além da nossa compreensão em sua plenitude.

A Ira de Deus tinha de ser derramada. E é o próprio Deus que a toma em nosso lugar. Deus moeu, esmagou o seu Filho em nosso lugar. Por isso entendemos o que em profecia dizia o profeta Isaías “Contudo, foi da vontade do Senhor esmagá-lo e fazê-lo sofrer, e, embora o Senhor tenha feito da vida dele uma oferta pela culpa, ele verá sua prole e prolongará seus dias, e a vontade do Senhor prosperará em sua mão. (Is.53:10)

Fonte: Gospel+


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Mensagem de jornalista cristão decapitado pelo Estado Islâmico se torna viral nas redes sociais

O jornalista japonês Kenji Goto, morto no último sábado, 31 de janeiro, pelo grupo terrorista Estado Islâmico, teve uma de suas mensagens publicadas no Twitter há pouco mais de quatro anos repercutida nas redes sociais.
O anúncio do assassinato do jornalista, que era mantido refém pelos extremistas muçulmanos, causou enorme comoção no Japão, com pronunciamentos indignados de autoridades, e em todo o mundo. A mãe de Kenji Goto também lamentou a morte do filho em uma emocionada entrevista coletiva.
A mensagem de Kenji Goto que se tornou viral no Twitter pregava paz, e o gesto dos internautas vem sendo entendido como uma homenagem a ele. Cristão, Goto era jornalista freelancer no Oriente Médio, de onde reportava os principais acontecimentos locais para jornais e emissoras japonesas.
Durante o período de convivência com os árabes, Goto disse ter aprendido que alguns sentimentos não são naturais ao ser humano, e que a verdadeira Justiça é divina. “Fechei os olhos e me segurei. Será o fim se eu ficar louco ou gritar. Isso é quase uma oração. O ódio não é para os seres humanos. Julgamento está com Deus. Isso é o que eu aprendi com os meus irmãos e irmãs árabes”, escreveu Goto, em setembro de 2010.
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https://twitter.com/kenjigotoip?original_referer=http%3A%2F%2Fnoticias.gospelmais.com.br%2Fjornalista-cristao-decapitado-estado-islamico-74186.html&tw_i=23238345864&tw_p=tweetembed
A mensagem, originalmente escrita em japonês, foi primeiramente traduzida para o inglês, e depois, para o português. Até agora, são mais de 30 mil compartilhamentos.
Kenji Goto aceitou Jesus Cristo em 1997, segundo informações do Assist News Service. A mensagem do Evangelho, que incentiva o cuidado com o pobre e valoriza os humildes de espírito, estava constantemente presente em seu trabalho.
“As crianças, os pobres e os necessitados. Esses são o maior interesse dele”, afirmou o colega jornalista freelance Toshi Maeda  à CCTV. “Ele só quer atender crianças em áreas de conflito e contar ao resto do mundo sobre o seu sofrimento. Como ele persegue essas histórias, ele acaba em zonas de guerra”, acrescentou.
Em maio, Goto havia publicado um artigo na versão japonesa da revista Cristianismo Hoje, e disse que confiava na proteção divina: “Já vi lugares horríveis e tenho arriscado a minha vida, mas eu sei que de alguma forma, Deus sempre me salvar”
Fonte: Gospel+